História, perguntado por davidbolotari, 1 ano atrás

como foi a transformação dos pré-históricos segundo Darwin ?

Soluções para a tarefa

Respondido por carolinecostasa
1
Darwin constatou que o homem pré histórico se trasformava lentamente vejamos algumas trás formação A:o home passou a andar na posição e regra. B:o tamanho do cérebro do homem pré histórico aumentava com o decorre do tempo.

davidbolotari: a resposta esta maravilhosa , más seu português esta horrível kkk
Respondido por isapf
1
Planeta Sustentável Sustentabilidade nas empresas A iniciativa O Conselho Parceiros Sustentabilidade é Fale Conosco Blogs Noticias Ambiente Energia Casa Cidade Lixo Desenvolvimento Saúde Educação Cultura Atitude OK ATITUDE EVOLUCIONISMO A revolução sem fim de Darwin Chega ao Brasil a exposição que abre as comemorações dos 200 anos de nascimento do cientista que explicou como a vida evolui na Terra. Ele se tornou um herói da racionalidade Gabriela Carelli e Leoleli Camargo* - Revista Veja - 09/05/2007 A história da viagem dele é quase tão conhecida e reverenciada quanto a de Cristóvão Colombo. O naturalista inglês Charles Darwin iniciou em 1831 uma viagem pelo mundo a bordo do Beagle, um pequeno navio de exploração científica. Quando voltou à Inglaterra, cinco anos depois, ele trazia na bagagem um conjunto de idéias revolucionárias que mudariam para sempre a geografia da alma humana tanto quanto Colombo mudou a geografia terrestre. Darwin, como se sabe, é o autor da teoria da evolução. A histórica viagem de Darwin é o tema central de uma imponente exposição que leva o seu nome, inaugurada na semana passada no Museu de Arte de São Paulo (Masp), e que permanecerá em cartaz até 15 de julho. A mostra, montada pela primeira vez em 2005, no Museu Americano de História Natural, em Nova York, reúne reproduções de mais de 400 itens relacionados ao naturalista e à sua viagem no Beagle, entre animais, plantas, fósseis e paisagens. A exposição atrai sobre Darwin a atenção que ele merece como um herói da razão e um inimigo da superstição e da ignorância. Tamanha foi a força das revelações de Darwin sobre a origem e a transformação do mundo animal, das plantas e, em especial, da humanidade, que quase ninguém consegue ter uma visão muito clara hoje em dia de como se pensavam essas coisas antes dele. Poucas revoluções tiveram esse poder. A prova de que a Terra é redonda é uma delas. Parece natural hoje em dia nos vermos habitando uma esfera que gira sobre o próprio eixo e em torno do Sol. Mas por milênios se acreditou em uma Terra plana como um campo de futebol sustentada pelos ombros fortes de um titã que se apóia sobre os cascos de tartarugas. A evolução lenta das espécies ao longo das eras formando linhagens que desembocam nos atuais seres vivos. Isso é o Darwin. Antes dele? Acreditava-se na versão religiosa segundo a qual por volta do ano 4004 a.C., de uma só tacada, Deus criou o homem, a mulher e os demais seres vivos exatamente como eles são agora. Essa visão pré-darwinista, que só sobrevive dentro dos círculos religiosos, tem conseguido ultimamente uma projeção assustadora. À luz desse retrocesso, relembrar as conquistas de Darwin torna-se um imperativo. Quando Darwin lançou "A Origem das Espécies", em 1859, o primeiro de seus livros que explicam a teoria da evolução, cientistas e intelectuais de todos os matizes foram obrigados a se posicionar diante dos argumentos do naturalista. Apesar do rigor científico das pesquisas que conduzira, suas conclusões ofendiam a todos. Conceitos arraigados havia séculos na biologia, como o de que as espécies não mudam ao longo do tempo, caíram por terra diante dos argumentos de Darwin. A criação do mundo como descrita na Bíblia foi desmontada. Entre todas as suas propostas, a mais difícil de engolir por seus contemporâneos foi a de que o homem não é um animal superior a todos os outros e tem ancestrais em comum com os macacos. "A publicação de A Origem das Espécies destituiu a vida humana de qualquer superioridade em relação aos animais, enterrou o conceito de divindade e pôs fim a milhares de anos de irracionalidade na comunidade científica e em parte da sociedade", disse a VEJA o filósofo Philip Kitcher, da Universidade Columbia e autor do livro "Living with Darwin" (Vivendo com Darwin). Os ataques às idéias de Darwin prosseguiram por todo o século XX.

isapf: Planetasustentavel.abril.com.br
Perguntas interessantes