como essa cultura maker está sendo inserida nas nossa atualidade?
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
O movimento Cultura Maker, na verdade, virou uma febre do século XXI. A busca por soluções cada vez mais criativas e personalizadas abriu as portas para que ele ganhasse espaço e não parasse de crescer. Além disso, temas que estão muito em voga, como inovação, sustentabilidade e tecnologia ajudaram nesse sentido.
Respondido por
0
Um dos principais impactos da cultura maker é a democratização do conhecimento e a agilidade na confecção de produtos. Por décadas, as informações eram restritas e a indústria ditava as regras da produção e da comercialização de qualquer bem.
Com os meios digitais, o acesso às informações ampliou-se profundamente e esse cenário se inverteu: quem passou a ditar as regras dos negócios foi o consumidor. Além disso, com a revolução digital, equipamentos de alto custo foram barateados e as microempresas passaram a ter competitividade ao proporcionarem soluções criativas.
Ainda, as grandes empresas tiveram de modificar sua cultura organizacional para garantir maior flexibilização diante de tais mudanças.
Por exemplo, grandes organizações passaram a dialogar com os makers para desenvolverem produtos com maior agilidade e que atinjam diretamente as necessidades desse novo consumidor. Com isso, o cenário empreendedor ampliou-se, e a hegemonia da indústria foi quebrada.
Graças à cultura maker, qualquer pessoa pode ser uma espécie de “professor Pardal”. Basta assistir a um vídeo no YouTube que você aprende sobre um produto e pode reproduzi-lo de forma artesanal.
Nesse processo, se você tiver uma ideia inovadora (mesmo com recursos limitados) é possível aplicar a tecnologia disponível e colocá-la em prática de forma independente — para desenvolver protótipos de produtos de uso doméstico ou com fins comerciais.
Com os meios digitais, o acesso às informações ampliou-se profundamente e esse cenário se inverteu: quem passou a ditar as regras dos negócios foi o consumidor. Além disso, com a revolução digital, equipamentos de alto custo foram barateados e as microempresas passaram a ter competitividade ao proporcionarem soluções criativas.
Ainda, as grandes empresas tiveram de modificar sua cultura organizacional para garantir maior flexibilização diante de tais mudanças.
Por exemplo, grandes organizações passaram a dialogar com os makers para desenvolverem produtos com maior agilidade e que atinjam diretamente as necessidades desse novo consumidor. Com isso, o cenário empreendedor ampliou-se, e a hegemonia da indústria foi quebrada.
Graças à cultura maker, qualquer pessoa pode ser uma espécie de “professor Pardal”. Basta assistir a um vídeo no YouTube que você aprende sobre um produto e pode reproduzi-lo de forma artesanal.
Nesse processo, se você tiver uma ideia inovadora (mesmo com recursos limitados) é possível aplicar a tecnologia disponível e colocá-la em prática de forma independente — para desenvolver protótipos de produtos de uso doméstico ou com fins comerciais.
Perguntas interessantes
Música,
7 meses atrás
História,
7 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Artes,
9 meses atrás
Matemática,
9 meses atrás