Filosofia, perguntado por simone742532, 11 meses atrás

como era a vida de um soviético em 1960?​

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Respondido por samarabah2016
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Resposta:

Depende muito da época e do local em questão. A União Soviética foi formada em 1922 e em 69 anos reuniu 15 diferentes repúblicas sob seu governo, sem contar estados-satélites, controlados indiretamente. Muita coisa mudou entre a Revolução Russa, em 1917, e a dissolução do bloco, em 1991, embora a URSS tenha mantido razoavelmente firmes os princípios de um governo socialista idealizado pelos revolucionários bolcheviques.

Os princípios de saúde, trabalho e educação universais, a ausência de bens privados e o governo absoluto estavam presentes de um jeito ou de outro, mas estamos falando do maior país do mundo, que agrupava muitos povos e culturas diferentes. Então, a vida na Armênia em 1950 era bem diferente da da Estônia em 1970, por exemplo. Veja agora como era o dia a dia na capital, Moscou, por volta de 1980.

Respondido por maysalorraine11
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Resposta:

União das Repúblicas Socialistas Sov­­­­­­­­­­­­­­­iéticas (URSS; em russo: Союз Советских Социалистических Республик, transliterado como Soyuz Sovetskikh Sotsialisticheskikh Respublik) ou simplesmente União Soviética (em russo: Советский Союз, transliterado como Sovetskiy Soyuz), foi um Estado socialista localizado na Eurásia que existiu entre 1922 e 1991. Uma união de várias repúblicas soviéticas subnacionais, a URSS era­­­­­­­­­­­­­­­ governada por um regime unipartidário altamente centralizado comandado pelo Partido Comunista e tinha como sua capital a cidade de Moscou.[15]

A União Soviética teve suas raízes na Revolução Russa de 1917, que depôs a autocracia imperial. Após a revolta, os bolcheviques, liderados por Vladimir Lenin, derrubaram o governo provisório que tinha sido estabelecido. A República Socialista Federativa Soviética Russa foi então criada e a Guerra Civil Russa começou. O Exército Vermelho entrou em diversos territórios do antigo Império Russo e ajudou os comunistas locais a tomarem o poder. Em 1922, os bolcheviques foram vitoriosos, formando a União Soviética, com a unificação das repúblicas soviéticas da Rússia, Ucrânia, Bielorrússia e Transcaucásia. Após a morte de Lenin em 21 de janeiro de 1924, assumiu o poder a liderança coletiva da troica. Entre o final de agosto e início de setembro, ocorreria um conflito político conhecido como Revolta de Agosto e logo depois, naquele mesmo ano, Josef Stalin chegaria ao poder. Stalin associou a ideologia estatal ao marxismo-leninismo e iniciou um regime de economia planificada. Como resultado, o país passou por um período de rápida industrialização e coletivização, que lançou as bases de apoio para o esforço de guerra posterior e para o domínio soviético após a Segunda Guerra Mundial.[16] No entanto, Stalin reprimiu tanto os membros do Partido Comunista quanto elementos da população através de seu regime autoritário.

No início da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética assinou um pacto de não-agressão com a Alemanha nazista, inicialmente para evitar um confronto, mas o tratado foi desconsiderado em 1941, quando os nazistas invadiram o território da URSS e deram início ao maior e mais sangrento teatro de guerra da história. As perdas soviéticas durante a guerra foram proporcionalmente as maiores do conflito, devido ao custo para adquirir vantagem sobre as forças das Potências do Eixo em batalhas intensas, como a de Stalingrado, que conduziram os soviéticos pela Europa Oriental até a captura de Berlim em 1945, infligindo a grande maioria das perdas alemãs durante a guerra.[17] Os territórios que a URSS conquistou das forças do Eixo na Europa Central e Oriental posteriormente se tornaram os Estados satélites do Bloco Oriental. Diferenças ideológicas e políticas com os seus homólogos do Bloco Ocidental, que era liderado pelos Estados Unidos, levou à formação de diversos pactos econômicos e militares que culminaram no longo período da Guerra Fria.

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