Como deve ser feita a tala no acidentado ?
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O osso que conecta a articulação do cotovelo à do ombro é o úmero e ele pode ser fraturado em um de três pontos: perto do ombro (úmero proximal), perto do cotovelo (úmero distal) ou na diáfise. É de suma importância identificar com precisão a localidade da fratura antes de imobilizá-la, para evitar maiores lesões. Improvisar uma tala e usá-la no local correto pode prevenir que a fratura piore e amenizar a dor enquanto o socorro médico não chega
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Sempre que exista a suspeita, mesmo que muito reduzida, de lesão osteoarticular, sobretudo fractura, nunca se deve tentar movimentar a parte afectada, independentemente do tipo de acidente, antes que a situação seja avaliada, já que uma precipitada ou incorrecta actuação pode agravar o problema ou até mesmo originar complicações ainda mais graves do que as consequências do próprio traumatismo como, por exemplo, a ruptura de um vaso sanguíneo ou nervo pela deslocação de um fragmento ósseo.A primeira coisa a fazer é observar a zona lesionada sem, contudo, movê-la e, caso seja necessário, rasgar a roupa do paciente, pois um atento exame evidenciará a existência de feridas e até mesmo uma eventual fractura exposta. Nestes casos, deve-se travar a hemorragia, comprimindo o local com gazes esterilizadas ou, caso estas não estejam disponíveis, com um pano o mais limpo possível.Existem vários sinais e sintomas que podem indiciar uma fractura, tais como o aparecimento de dor e uma impotência funcional da zona, mas também possíveis deformações, embora nunca se deva tentar comprovar a sua existência ao palpá-las com uma pressão excessiva ou ao movimentar a parte lesionada. Caso o problema seja grave, é preferível que o paciente seja atendido no local do acidente por profissionais habilitados e seja, posteriormente, transportado para um centro médico nas devidas condições e num veículo especialmente adaptado. Apenas se deve optar pelo transporte do paciente para uma unidade de saúde por outros meios, quando a lesão é muito localizada e o paciente consegue deslocar-se sem precisar de utilizar a parte afectada ou ainda quando não existe outra solução, devido ao facto de o local do acidente ser muito isolado. Em qualquer dos casos, a deslocação deve ser precedida pela aplicação de uma forma de imobilização improvisada, com os elementos que se tenha à mão, de modo a assegurar que a parte lesionada não se movimenta durante a viagem.
espero ter ajudado
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