História, perguntado por vmdc, 1 ano atrás

Como Champollion decifrou a escrita egípcia?

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Respondido por Usuário anônimo
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Ao estudar a Pedra de Roseta, Champollion identificou o único cartucho que aparecia 6 vezes como sendo o de Ptolomeu, dado que a secção grega referia que a inscrição era sobre um Ptolomeu.Ele assumiu que os caracteres seriam a pronunciação de Ptolemaios, a palavra grega para Ptolomeu.Em 1822, recebe a cópia de uma inscrição bilingual em hieróglifos e grego, de um obelisco egípcio que tinha sido trazido para Inglaterra pelo coleccionador J.W. Bankes, para ornamentar a sua propriedade.
E essa era a forma que ele decifrava:
Anexos:

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Respondido por Sloort
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A Pedra de Roseta é uma estela, um bloco de granito negro, conhecido como “granodiorito”, e que contém o mesmo texto em três idiomas diferentes: em forma hieroglífica do egípcio antigo na parte superior, o trecho do meio está em demótico, e na parte inferior está escrito em grego antigo.

E o texto nada mais é do que um decreto de 196 a.C., promulgado na cidade de Mênfis, em nome do faraó Ptolomeu V, elaborado por sacerdotes egípcios declarando o faraó como um ótimo governante, seguidor dos deuses e, logo após, algumas ordens sobre como a mensagem deveria ser compartilhada entre os súditos. Algo bem “básico” e comum naquela época.

É fato que mais cedo ou mais tarde a pedra cairia nas mãos de um linguista excepcional e ele faria o trabalho de tradução. Mas Champollion era, sem sombra de dúvidas, a pessoa certa para o trabalho certo, pois ele, além de linguista, também era professor de História.

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