como chamamos um governo de ordem religiosa
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Resposta:
Em um Estado teocrático pleno, o governo opera sob o argumento de que são ordens divinas. A vontade do povo, em geral, fica em segundo plano se não coincidir com os interesses do sistema vigente.
Explicação:
Resposta:Segue a resposta aí
Explicação:
A Igreja Católica Romana tem aproximadamente 1,2 bilhão de membros em todo o mundo. Segundo estimativas do Vaticano e do Banco de Dados Mundial do Cristianismo, a América Latina concentra 40% desse total e o Brasil é o país com maior população de adeptos. Para preservar a doutrina e liturgia da religião, a Igreja Católica conta com uma estrutura de governo hierarquizada e ramificada pelos cinco continentes onde atua.
De acordo com o professor de Direito e de direito canônico da Universidade Católica de Brasília (UCB), essa estrutura de governo é eficaz no sentido de garantir a padronização da liturgia nos diversos países onde o catolicismo romano é ensinado. “A mesma Palavra de Deus é celebrada da mesma forma em todas as partes do mundo”, explica. O funcionamento da Igreja Católica prevê a existência de três poderes: o de ensinar, o de santificar e o de governar.
O poder de ensinar é visto como o mais importante nessa estrutura. Na esfera de santificação são aplicados os sete sacramentos (atos rituais): batismo, crisma, eucaristia, unção dos enfermos, reconciliação ou penitência, matrimônio e ordem.
A esfera de governo está ligada diretamente ao sacramento da ordem, pois é através dele que existem os papeis de comando protagonizados pelos diáconos, presbíteros (padres), bispos e o papa. Os cardeais são títulos conferidos pelo papa - geralmente a um bispo mas podendo ser a padre ou diácono - com a função de auxiliá-lo na estância superior de tomada de decisões e, além disso, participar do processo da escolha do novo papa. O título que transforma um bispo em cardeal não é considerado um sacramento.