“Como as crianças se comportam diferentemente, é sensato esperar que o comportamento delas no ambiente odontológico também varie. O comportamento infantil depende do aprendizado e do desenvolvimento. Os tipos de comportamentos que representam a ‘regra’ para uma faixa etária oferecem meios convenientes para classificar os níveis esperados de cooperação. Haverá, é claro, muita variação individual”.
Com base nas informações disponíveis, associe a Coluna A, que apresenta a faixa etária dos pacientes odontopediátrico, com a Coluna B, que apresenta as características do comportamento infantil:
COLUNA A
COLUNA B
1. Até os 2 anos
I. As crianças estão na escola e já se afastam da segurança da família, iniciando sua independência dos pais. No entanto, para algumas crianças, essa fase de transição pode causar uma considerável ansiedade com crises de gritos, birra e até mesmo briga dos pais. Além disso, alguns podem apresentar aumento da resposta ao medo.
2. Aos dois anos
II. A criança apresenta pouca habilidade para entender os procedimentos odontológicos e é praticamente impossível estabelecer uma comunicação efetiva. Entretanto, mesmo sem cooperação, o exame bucal e alguns tratamentos podem ser realizados sem sedação.
3. Aos três anos
III. Estas crianças ouvem com interesse e respondem bem a comandos verbais. Elas têm imaginação fértil e podem ser ótimas durante a conversa, tendendo até ao exagero. Além disso, participam bem de grupos sociais pequenos. Podem ser pacientes cooperativos, porém alguns podem ser desafiadores e tentar impor suas visões e opiniões. São familiares e respondem bem ao ‘obrigado’ e ao ‘por favor’.
4. Aos quatros anos
IV. Nesta faixa etária, as crianças são menos egocêntricas e gostam de agradar os adultos. Têm uma imaginação muito ativa, e o uso de histórias geralmente pode ser útil na comunicação. Em momentos de estresse, podem se voltar aos pais e não aceitar explicações de um estranho. Essas crianças se sentem mais seguras se um dos pais permanece com elas até estas se tornarem familiar ao dentista e ao auxiliar. Então uma abordagem positiva pode ser adotada.
5. Aos cinco anos
V. Estas crianças interagem cooperativamente com os colegas e geralmente não têm medo de deixar os pais para uma consulta odontológica, pois não têm medo de novas experiências. Têm orgulho dos seus pertences e comentários sobre vestuário podem ser usados efetivamente para estabelecer uma comunicação e atingir uma harmonia. Nesta idade as crianças já devem ter abandonado objetos de conforto como cobertores ou o hábito de chupar o dedo.
6. Aos seis anos
VI. A habilidade de comunicação varia de acordo com o desenvolvimento do nível do vocabulário, o qual se espera ser limitado. Assim, a dificuldade na comunicação coloca a criança em um estágio ‘pré-cooperativo’. Elas preferem permanecer mais solitárias a compartilhar com os outros. São muito jovens para serem condicionadas apenas por palavras e são tímidas quando encontram pessoas (incluindo o dentista) e lugares novos. Assim, deve ser permitido a criança o manuseio e o toque de objetos para entender seus significados. As crianças nesta idade devem estar acompanhadas dos seus pais.
Assinale a alternativa que apresenta a associação CORRETA entre as colunas.
Escolha uma:
a.
1-III; 2-V; 3-I; 4-IV; 5-II; 6-VI.
b.
1-II; 2-VI; 3-IV; 4-III; 5-V; 6-I.
c.
1-III; 2-II; 3-I; 4-V; 5-IV; 6-VI.
d.
1-III; 2-I; 3-VI; 4-V; 5-II; 6-IV.
e.
1-II; 2-IV; 3-IV; 4-I; 5-V; 6-III.
Soluções para a tarefa
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letra b) 1-II; 2-VI; 3-IV; 4-III; 5-V; 6-I
jhennyff1p05hor:
certinho
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1
Resposta:
RESPOSTA CORRETA:
1-II; 2-VI; 3-IV; 4-III; 5-V; 6-I.
Explicação:
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