como a sociedade brasileira se organiza?
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De fato, não conseguimos ser os mesmos todos os dias, até porque nossa história em parte não é determinada por nós. Se pararmos para pensar, toda pessoa que conhecemos em primeira instância demonstra um personagem que ao longo de nossa convivência se deteriora. Bem, mas isso é normal! Claro! Porém, à medida que desenvolvemos nossa forma hominal, cadenciamos experiências que se manifestarão ao longo de nossa vida em sociedade. Vivemos em um país de intensa miscigenação religiosa, e é inevitável que esta se reflita em seu comportamento.
Dependendo do ambiente em que o individuo vive e dos vários aspectos de experiências previas, a conversão religiosa pode dar-se como algo momentâneo e quase sempre acompanhada de mudança dramática e radical na vida do homem ou pode acontecer como processo gradual marcado por um ponto que é considerado pelo individuo como momento de sua conversão. Qualquer das duas experiências terá grande significação espiritual, mas o primeiro e característico dos maiores gênios espirituais da humanidade.
De modo geral, personalidade refere-se ao modo relativamente constante e peculiar de perceber, pensar, sentir e agir do indivíduo. A definição tende a ser ampla e acaba por incluir habilidade, atitudes, crenças, emoções, desejos, o modo de comportar-se e, inclusive, os aspectos físicos do indivíduo. A definição de personalidade engloba também o modo como todos esses aspectos se integram, se organizam, conferindo peculiaridade e singularidade ao indivíduo.
De acordo com Durkeim, a sociedade prevalece sobre o indivíduo, ou seja, os fatos sociais orientam a vida dos indivíduos em sociedade. É ela que organiza, condiciona e controla as ações individuais e então, aprende a seguir normas e regras de ação, que são exteriores e coercitivas. As instituições socializam os indivíduos, fazem com que eles assimilem as regras e normas necessárias à vida em comum. Segundo Durkeim, o pesquisador deve descrever a realidade social sem deixar que suas idéias e opiniões interfiram na observação dos fatos sociais (neutralidade e objetividade).
Porém, sabemos também que à medida que as relações se estendem, o homem demonstra um forte poder de neutralidade de opiniões quanto à sua personalidade. Ou seja, adquire a capacidade de uma análise política.
O filósofo Aristóteles já dizia, quatro séculos antes de Cristo, que o homem é um "animal político", capaz de viver bem apenas em sociedade. A tragédia, completava o sábio, é que essa convivência nem sempre - de fato, quase nunca - é pacífica. Aí é que entram as Ciências Sociais, estudando os problemas sociais, econômicos, políticos, espaciais e ambientais para, se não resolvê-los de todo, pelo menos minorá-los. É sua função, grosso modo, registrar e apontar soluções para as dificuldades que afetam os mais diversos setores da sociedade.
A estrutura da personalidade é a base que organiza e une entre si as diferentes condutas e disposições do indivíduo, é a organização global que dá consistência e unidade à conduta. A Psicanálise afirma que esta estrutura formada, como base, por volta dos 4 ou 5 anos; Piaget coloca que a personalidade começa a se formar muito mais tarde, entre 8 e 12 anos.
Os conteúdos desta estrutura da personalidade estão relacionados com as vivências concretas do indivíduo no seu meio social, cultural, religioso, etc. Só é possível compreender a personalidade considerando a relação indissociada entre estrutura e conteúdo.
Esta relação dá a dinâmica da personalidade, fornece o caminho para compreender seu desenvolvimento e as mudanças, mais ou menos radicais, que pode sofrer. A interioridade ou intimidade do indivíduo expressa-se, de modo mais ou menos transparente, nos seus comportamentos e no seu modo de estar no mundo, bem como esta subjetividade constitui-se por este mesmo "estar no mundo", pela presença do outro que marca cada um de nós.
Caráter, Temperamento e Traço.
Na abordagem da personalidade, de alguns termos são empregados freqüentemente com vários significados, inclusive no senso comum. Alguns destes termos são: caráter, temperamento e traço de personalidade.
Caráter - é um termo que os teóricos preferem não usar, devido à diversidade de usos existentes, inclusive no senso comum, para designar os aspectos morais dos indivíduos. Eventualmente, podemos encontrá-lo na referência a reações afetivas, ou, mais comumente, para designar aquilo que diferencia um indivíduo do outro, a marca pessoal de alguém. W.Reich, um psicanalista que no desenvolvimento de sua teoria afastou-se da teoria de Freud, usa o termo caráter, como substituto de personalidade. Em vez de falar sobre teoria da personalidade, ela fala de teoria do caráter, integrando os aspectos biofísicos e psicológicos
ESPERO TER AJUDADO
Dependendo do ambiente em que o individuo vive e dos vários aspectos de experiências previas, a conversão religiosa pode dar-se como algo momentâneo e quase sempre acompanhada de mudança dramática e radical na vida do homem ou pode acontecer como processo gradual marcado por um ponto que é considerado pelo individuo como momento de sua conversão. Qualquer das duas experiências terá grande significação espiritual, mas o primeiro e característico dos maiores gênios espirituais da humanidade.
De modo geral, personalidade refere-se ao modo relativamente constante e peculiar de perceber, pensar, sentir e agir do indivíduo. A definição tende a ser ampla e acaba por incluir habilidade, atitudes, crenças, emoções, desejos, o modo de comportar-se e, inclusive, os aspectos físicos do indivíduo. A definição de personalidade engloba também o modo como todos esses aspectos se integram, se organizam, conferindo peculiaridade e singularidade ao indivíduo.
De acordo com Durkeim, a sociedade prevalece sobre o indivíduo, ou seja, os fatos sociais orientam a vida dos indivíduos em sociedade. É ela que organiza, condiciona e controla as ações individuais e então, aprende a seguir normas e regras de ação, que são exteriores e coercitivas. As instituições socializam os indivíduos, fazem com que eles assimilem as regras e normas necessárias à vida em comum. Segundo Durkeim, o pesquisador deve descrever a realidade social sem deixar que suas idéias e opiniões interfiram na observação dos fatos sociais (neutralidade e objetividade).
Porém, sabemos também que à medida que as relações se estendem, o homem demonstra um forte poder de neutralidade de opiniões quanto à sua personalidade. Ou seja, adquire a capacidade de uma análise política.
O filósofo Aristóteles já dizia, quatro séculos antes de Cristo, que o homem é um "animal político", capaz de viver bem apenas em sociedade. A tragédia, completava o sábio, é que essa convivência nem sempre - de fato, quase nunca - é pacífica. Aí é que entram as Ciências Sociais, estudando os problemas sociais, econômicos, políticos, espaciais e ambientais para, se não resolvê-los de todo, pelo menos minorá-los. É sua função, grosso modo, registrar e apontar soluções para as dificuldades que afetam os mais diversos setores da sociedade.
A estrutura da personalidade é a base que organiza e une entre si as diferentes condutas e disposições do indivíduo, é a organização global que dá consistência e unidade à conduta. A Psicanálise afirma que esta estrutura formada, como base, por volta dos 4 ou 5 anos; Piaget coloca que a personalidade começa a se formar muito mais tarde, entre 8 e 12 anos.
Os conteúdos desta estrutura da personalidade estão relacionados com as vivências concretas do indivíduo no seu meio social, cultural, religioso, etc. Só é possível compreender a personalidade considerando a relação indissociada entre estrutura e conteúdo.
Esta relação dá a dinâmica da personalidade, fornece o caminho para compreender seu desenvolvimento e as mudanças, mais ou menos radicais, que pode sofrer. A interioridade ou intimidade do indivíduo expressa-se, de modo mais ou menos transparente, nos seus comportamentos e no seu modo de estar no mundo, bem como esta subjetividade constitui-se por este mesmo "estar no mundo", pela presença do outro que marca cada um de nós.
Caráter, Temperamento e Traço.
Na abordagem da personalidade, de alguns termos são empregados freqüentemente com vários significados, inclusive no senso comum. Alguns destes termos são: caráter, temperamento e traço de personalidade.
Caráter - é um termo que os teóricos preferem não usar, devido à diversidade de usos existentes, inclusive no senso comum, para designar os aspectos morais dos indivíduos. Eventualmente, podemos encontrá-lo na referência a reações afetivas, ou, mais comumente, para designar aquilo que diferencia um indivíduo do outro, a marca pessoal de alguém. W.Reich, um psicanalista que no desenvolvimento de sua teoria afastou-se da teoria de Freud, usa o termo caráter, como substituto de personalidade. Em vez de falar sobre teoria da personalidade, ela fala de teoria do caráter, integrando os aspectos biofísicos e psicológicos
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