Como a poluição do ar afeta pessoas com doenças cardiovasculares
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fazendo elas respirarem pior ainda
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Existe um tipo de poluição do ar muito perigosa e que passa despercebida para muita gente, porque, ao contrário da fumaça, é invisível.
Trata-se das partículas microscópicas conhecidas como PM2,5, emitidas pelos escapamentos e pneus dos carros.
Cada partícula tem menos de um micrômetro de diâmetro, 20 vezes menor do que um grão de areia.
Elas são tão pequenas que podem chegar aos pulmões, entrar na corrente sanguínea e causar doenças respiratórias e cardíacas.
Além disso, atingem o cérebro por meio dos nervos que ligam o órgão ao nariz.
Há indícios ainda não comprovados de que, uma vez no tecido cerebral, as PM2,5 sejam capazes de interromper a conexão entre os neurônios e levar à demência.
A maioria das pessoas está exposta a esse tipo de poluição no mundo. Só uma em cada dez vive em locais em que se respeita os limites da Organização Mundial da Saúde para a qualidade do ar.
A recomendação é uma média anual de 10 microgramas de PM2,5 por metro cúbico de ar.
Em regiões de São Paulo e de outras capitais da América Latina, por exemplo, as médias ultrapassam 20 microgramas.
Trata-se das partículas microscópicas conhecidas como PM2,5, emitidas pelos escapamentos e pneus dos carros.
Cada partícula tem menos de um micrômetro de diâmetro, 20 vezes menor do que um grão de areia.
Elas são tão pequenas que podem chegar aos pulmões, entrar na corrente sanguínea e causar doenças respiratórias e cardíacas.
Além disso, atingem o cérebro por meio dos nervos que ligam o órgão ao nariz.
Há indícios ainda não comprovados de que, uma vez no tecido cerebral, as PM2,5 sejam capazes de interromper a conexão entre os neurônios e levar à demência.
A maioria das pessoas está exposta a esse tipo de poluição no mundo. Só uma em cada dez vive em locais em que se respeita os limites da Organização Mundial da Saúde para a qualidade do ar.
A recomendação é uma média anual de 10 microgramas de PM2,5 por metro cúbico de ar.
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