como a pobreza é um desafio a saúde ?
Soluções para a tarefa
No contexto contemporâneo, vários estudos e pesquisas desenvolvidas em diferentes países, incluindo o Brasil, têm incorporado novos referenciais analíticos e abordagens interdisciplinares a fim de avançar no debate sobre as interfaces entre condições de vida, pobreza e saúde. Neste percurso, a construção do enfoque da promoção da saúde articulado ao acompanhamento de experiências de desenvolvimento sustentável e participação social, a emergência de novos fóruns de discussão sobre as múltiplas dimensões das iniqüidades em saúde e a presença contínua do tema da pobreza nos diversos eventos, seminários e congressos no campo da saúde coletiva evidenciam que vivemos uma conjuntura favorável à reflexão e novos aprendizados.
No contexto contemporâneo, vários estudos e pesquisas desenvolvidas em diferentes países, incluindo o Brasil, têm incorporado novos referenciais analíticos e abordagens interdisciplinares a fim de avançar no debate sobre as interfaces entre condições de vida, pobreza e saúde. Neste percurso, a construção do enfoque da promoção da saúde articulado ao acompanhamento de experiências de desenvolvimento sustentável e participação social, a emergência de novos fóruns de discussão sobre as múltiplas dimensões das iniqüidades em saúde e a presença contínua do tema da pobreza nos diversos eventos, seminários e congressos no campo da saúde coletiva evidenciam que vivemos uma conjuntura favorável à reflexão e novos aprendizados.Assim, este número temático visa contribuir para a reflexão conceitual e metodológica sobre pobreza, desigualdades sociais e saúde e, também, para a análise e acompanhamento de resultados e impactos de intervenções públicas destinadas à redução da miséria e expansão da cidadania. Neste aspecto, há um especial destaque ao estudo dos processos de formulação e implementação de programas de transferência condicionada de renda conditional cash transfers na medida em que no Brasil e no mundo tal arranjo institucional tem se tornado uma forte tendência no campo das políticas e programas sociais. Frente às especificidades dos contextos brasileiro e latinoamericano, onde as tensões ligadas à crise do trabalho combinamse ao acúmulo de desvantagens sociais e debilidade dos sistemas públicos de proteção, os artigos aqui reunidos buscam dar ressonância aos desafios ligados à construção de alternativas de integração que evitem a naturalização da pobreza e a estigmatização dos pobres.
No contexto contemporâneo, vários estudos e pesquisas desenvolvidas em diferentes países, incluindo o Brasil, têm incorporado novos referenciais analíticos e abordagens interdisciplinares a fim de avançar no debate sobre as interfaces entre condições de vida, pobreza e saúde. Neste percurso, a construção do enfoque da promoção da saúde articulado ao acompanhamento de experiências de desenvolvimento sustentável e participação social, a emergência de novos fóruns de discussão sobre as múltiplas dimensões das iniqüidades em saúde e a presença contínua do tema da pobreza nos diversos eventos, seminários e congressos no campo da saúde coletiva evidenciam que vivemos uma conjuntura favorável à reflexão e novos aprendizados.Assim, este número temático visa contribuir para a reflexão conceitual e metodológica sobre pobreza, desigualdades sociais e saúde e, também, para a análise e acompanhamento de resultados e impactos de intervenções públicas destinadas à redução da miséria e expansão da cidadania. Neste aspecto, há um especial destaque ao estudo dos processos de formulação e implementação de programas de transferência condicionada de renda conditional cash transfers na medida em que no Brasil e no mundo tal arranjo institucional tem se tornado uma forte tendência no campo das políticas e programas sociais. Frente às especificidades dos contextos brasileiro e latinoamericano, onde as tensões ligadas à crise do trabalho combinamse ao acúmulo de desvantagens sociais e debilidade dos sistemas públicos de proteção, os artigos aqui reunidos buscam dar ressonância aos desafios ligados à construção de alternativas de integração que evitem a naturalização da pobreza e a estigmatização dos pobres.Ao mesmo tempo, a tarefa de fazer convergir programas sociais de saúde, educação, segurança alimentar, assistência e inserção ocupacional através de ações intersetoriais é problematizada e confrontada com as perspectivas de equidade e justiça social. A nossa expectativa, portanto, é convidar os leitores a compartilhar a vocação interdisciplinar do campo da Saúde Coletiva e a reatualizar o compromisso público em torno dos direitos à saúde e ao bemestar.
ESPERO TER AJUDADO