como a igreja catolica tornou-se a igreja oficial do inperio romano
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A Igreja estatal do Império Romano foi fundada em 27 de fevereiro de 380 através do Édito de Tessalônica, no qual o imperadorTeodósio I fez do cristianismo niceno a única religião autorizada em todo o império.[1][2] Ao contrário de Constantino, que, com o Édito de Milão (313) havia estabelecido à tolerância ao cristianismo sem colocá-lo acima de outras religiões,[3] e cujo envolvimento nos assuntos da fé chegava a ponto de convocar concíliosde bispos nos quais ele presidia as reuniões, mas sem determinar a doutrina sozinho,[4]Teodósio estabeleceu uma única doutrina cristã, que ele especificou como sendo a professada pelo papa Dâmaso I e o papa Pedro II de Alexandria, como a religião oficial estatal.
No início do século IV, depois da perseguição de Diocleciano e da controvérsia donatistaque surgiu depois, Constantino convocou concílios de bispos cristãos para definir uma fé "ortodoxa" ou correta, ampliando o que já estava estabelecido pelos concílios anteriores. Diversos deles foram realizados durante os séculos IV e V, provocando disputas e cismas, incluindo o cisma ariano, o cisma nestoriano e o cisma miafisita. No século V, o Império Romano do Ocidente ruiu, Roma foi saqueada por duas vezes, em 410 e 455 e Rômulo Augusto, o último imperador romano do ocidente, foi forçado por Odoacroa abdicar em 476. Porém, com exceção das deserções já citadas no oriente, a igreja permaneceu viva como instituição na forma da comunhão, tensa, entre o ocidente e o oriente. No século VI, Justiniano I recuperou a Itália e outras partes do Mediterrâneo, o que levou a ainda outro saque a Roma, em 546. O império logo perdeu todas estas conquistas, mas manteve Roma, incorporada ao Exarcado de Ravena, até 751. As conquistas muçulmanas do século VII iniciariam um processo de conversão da maior parte do mundo cristão na Ásia ocidental e no norte da África ao islamismo, enfraquecendo muito tanto o Império Bizantino quanto sua igreja. A atividade missionária liderada a partir de Constantinopla não levou a uma expansão significativa do poder da igreja estatal imperial, pois as regiões fora do controle político e militar do império criaram suas próprias igrejas estatais, como foi o caso da Igreja Búlgara em 919.
Justiniano definitivamente criou uma forma de cesaropapis
No início do século IV, depois da perseguição de Diocleciano e da controvérsia donatistaque surgiu depois, Constantino convocou concílios de bispos cristãos para definir uma fé "ortodoxa" ou correta, ampliando o que já estava estabelecido pelos concílios anteriores. Diversos deles foram realizados durante os séculos IV e V, provocando disputas e cismas, incluindo o cisma ariano, o cisma nestoriano e o cisma miafisita. No século V, o Império Romano do Ocidente ruiu, Roma foi saqueada por duas vezes, em 410 e 455 e Rômulo Augusto, o último imperador romano do ocidente, foi forçado por Odoacroa abdicar em 476. Porém, com exceção das deserções já citadas no oriente, a igreja permaneceu viva como instituição na forma da comunhão, tensa, entre o ocidente e o oriente. No século VI, Justiniano I recuperou a Itália e outras partes do Mediterrâneo, o que levou a ainda outro saque a Roma, em 546. O império logo perdeu todas estas conquistas, mas manteve Roma, incorporada ao Exarcado de Ravena, até 751. As conquistas muçulmanas do século VII iniciariam um processo de conversão da maior parte do mundo cristão na Ásia ocidental e no norte da África ao islamismo, enfraquecendo muito tanto o Império Bizantino quanto sua igreja. A atividade missionária liderada a partir de Constantinopla não levou a uma expansão significativa do poder da igreja estatal imperial, pois as regiões fora do controle político e militar do império criaram suas próprias igrejas estatais, como foi o caso da Igreja Búlgara em 919.
Justiniano definitivamente criou uma forma de cesaropapis
joaopedrod118p3bm5a:
muito obg
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