Como a ética da alteridade de Emmanuel Levinas apresenta a responsabilidade para com o outro, considerando a radicalidade da diferença
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Olá,
Para Emmunuel Levinas não há uma unidade de valores ou princípios, ou seja, não há uma universalidade que permita uma visão de igualdade entre os sujeitos.
A responsabilidade nasce de um apelo ético que nasce do rosto do outro que se mostra, ou seja, não é a liberdade do indivíduo que resolve ajudar o outro, mas é o apelo no rosto de outro indivíduo que me apela à responsabilidade.
A ética da alteridade é diferente de uma moral de "amar o próximo como a si mesmo", isto pela forma que Levinas traz a ideia de diferença: "O outro é inteiramente outro e não cabe transpor a ele quaisquer valores, verdades ou gostos que se mostrem os melhores para mim. Daí que mesmo, em uma situação sincera de amor e dedicação, pode não estar presente em uma relação verdadeiramente ética."
Para Emmunuel Levinas não há uma unidade de valores ou princípios, ou seja, não há uma universalidade que permita uma visão de igualdade entre os sujeitos.
A responsabilidade nasce de um apelo ético que nasce do rosto do outro que se mostra, ou seja, não é a liberdade do indivíduo que resolve ajudar o outro, mas é o apelo no rosto de outro indivíduo que me apela à responsabilidade.
A ética da alteridade é diferente de uma moral de "amar o próximo como a si mesmo", isto pela forma que Levinas traz a ideia de diferença: "O outro é inteiramente outro e não cabe transpor a ele quaisquer valores, verdades ou gostos que se mostrem os melhores para mim. Daí que mesmo, em uma situação sincera de amor e dedicação, pode não estar presente em uma relação verdadeiramente ética."
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