Com as minhas bem parcas sobras, tomei uma assinatura em um gabinete de leitura que então havia à Rua da Alfândega, e que possuía copiosa coleção das melhores novelas e romances até então saídos dos prelos franceses e belgas. [...] Devorei os romances marítimos de Walter Scott e Cooper, um após outro; passei aos do Capitão Marryat e depois a quantos se tinham escrito desse gênero, pesquisa em que me ajudava o dono do gabinete, em francês, de nome Cremieux, se bem me recordo, o qual tinha na cabeça toda a sua livraria. Li nesse discurso muita coisa mais: o que me faltava de Alexandre Dumas e Balzac, o que encontrei de Arlincourt, Frederico Soulié, Eugênio Sue e outros.Ao discursar em sua crônica sobre a função social desempenhada pelo gabinete de leitura, infere-se pelo texto que esse espaço Acontribuiu para a redução de leitores nas bibliotecas públicas. Btornou mais democrático o acesso à literatura e à informação. Cfuncionava como uma biblioteca pelo fato de fornecer livros de graça. Ddiferenciava-se de uma livraria por apresentar pouca variedade de produtos. Ecaracterizava-se como um ambiente hostil ao desenvolvimento intelectual dos leitores.
#SAS
#VESTIBULAR
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
A alternativa correta é a letra E caracterizava-se como um ambiente hostil ao desenvolvimento intelectual dos leitores. Na realidade ele não cita claramente sobre o que está falando, fica tudo nas entrelinhas e passamos a entender melhor quando ele começa a comentar dos autores os quais se encontram ali.
Podemos dizer que temos um ambiente hostil, não muito visado, mas que se tem o desenvolvimento intelectual pelos livros que estavam ali, que podiam ler, e que podiam principalmente, absorver.
Perguntas interessantes