Cite três atitudes que podemos ter para colocar a preciclagem em prática
Soluções para a tarefa
Explicação:
1. Tenha potes de cascas. Lave os legumes antes de descascar e depois guarde as cascas em potes ou sacos plásticos no congelador. Quando juntar uma boa quantidade, coloque na panela com água e faça um caldo de legumes, que depois pode ser congelado em cubos e usado conforme necessidade. Vale usar: cenoura, batata, restos de tomate, abobrinha, berinjela, talos de couve, folhas de verduras, restos de salsão, de alho poró, mandioquinha, cará, inhame, beterraba, chuchu, cascas de alho e de cebola. Ferva por cerca de duas horas em fogo baixo, coe e, aí sim, descarte.
2. Sua cozinha deve ter três recipientes para lixo: um para o lixo seco e reciclável (latas de alumínio, vidros, plástico e papéis), outro para o orgânico (cascas de legumes e frutas, cascas de ovos, borra de café), outra para os rejeitos (lixo de varrer o chão, restos de faxina, lixo do banheiro). Mas se três for muito para o seu espaço, separe pelo menos o lixo seco e reciclável do restante.
3. Em cerca de meio metro quadrado, é possível manter uma composteira dentro de casa. “As composteiras com minhocas aceleram a decomposição dos resíduos para que eles se tornem adubos bons para o solo. Na composteira podem ser colocados restos de frutas, verduras e legumes, cascas de ovos e borra de café. Também é preciso misturar folhas secas ou resto de grama, para equilibrar e evitar mau cheiro. Devem ser evitados alimentos cozidos, laticínios e proteína animal (crua ou cozida), e também não se deve exagerar na quantidade de frutas cítricas, cascas de alho e de cebola”, indica Fernanda Danelon, empreendedora e fundadora do Instituto Guandu, que prega o princípio “do prato ao prato”, para incentivo e educação em compostagem, hortas orgânicas e ecogastronomia.