Cite pelo menos quatro tipos de doenças hipocinéticas e explique o que cada uma delas podem afetar os
nossos organismos.
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Resposta:
5 tipos de doenças hipocinéticas
1 – Aterosclerose
A Aterosclerose é uma doença que causa gordura excessiva, bem como faz com que o colesterol que passa pelas paredes das artérias assintomáticas consigam romper as placas e causar sérios danos à saúde.
Uma das causas da doença é o consumo de cigarro, álcool, má alimentação, sem deixar de levar em consideração o fator genético.
Ela também pode estar associada à hipertensão arterial e a Diabetes Tipo 2, que também são doenças hipocinéticas.
2 – Cardiopatias
As anomalias identificadas tanto na estrutura quanto na função vital do coração são classificadas como Cardiopatias.
Entre as doenças mais comuns estão:
Cardiopatia Congênita;
Doenças no Miocárdio;
Infecções no coração;
Cardiopatia de válvulas;
Cardiopatia Hipertensiva;
Cardiopatia Isquêmica.
3 – Colesterol Alto
O corpo humano precisa de colesterol para manter o seu funcionamento apropriado da produção de hormônio. No entanto, há o colesterol bom HDL e o mau LDL, e é esse último que prejudica a saúde humana, pois passa a limitar o fluxo de sangue.
O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue.
4 – Obesidade
Longe de querer impor a ditadura da magreza, a preocupação com as pessoas que são obesas é devido ao acúmulo de gordura massa corporal que atinge diretamente a saúde, e pode ocasionar uma série de outras doenças.
A Obesidade é identificada quando o indivíduo passa a ter mais de 30 Kg/m², além do considerável aumento de insulina plasmática, da atividade vascular e volume sanguíneo.
Somente por meio de um exame médico que é possível identificar o melhor tratamento, pois há vários tipos de pessoas, e cada uma responde de uma forma ao tratamento.
5 – Sarcopenia
A Sarcopenia nada mais é que a perda de massa muscular, o que gera uma série de malefícios às pessoas, que passam a ter mais dificuldades para praticar as atividades físicas, além de sofrer com desequilíbrios.
Para prevenir a doença, vale a pena praticar atividades de Educação Física, musculação e investir em uma dieta rica em proteínas (como feijão, quinoa, soja, tofu, entre outros), mas lembre-se que essas dicas precisam ser autorizadas por um médico e por um nutricionista.