Cite 10 vantagens e 10 prejuízos do sistema de cotas no Brasil
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Só são as que eu sei tomara que ajude
Conseguindo cursar uma universidade com o mesmo padrão de qualidade, conseguirá uma disputa leal no mercado de trabalho.
Apesar de ter demorado um pouco para acontecer, negros, pardos e índios consideram que esta ação é uma forma de recompensá-los e apagar o que foi vivido pelos negros que foram feitos escravos no Brasil.
Apesar de o ensino básico na rede pública não ser o mais apropriado para formar um perfil de estudante compatível com uma universidade pública, muitos alunos precisam somente serem estimulados e orientados, o que pode acontecer com o ingresso em uma instituição de ensino superior de qualidade.
O número de estudantes negros dentro das federais é mínimo,o que muda com o sistema de cotas.
Universidades que adotaram cotas (como a Uneb, Unb, UFBA e UERJ) demonstraram que o desempenho acadêmico entre cotistas e não cotistas é o mesmo,
As cotas não criam o racismo. Ele já existe. As cotas ajudam a colocar em debate sua perversa presença, funcionando como uma efetiva medida anti-racista.
Desvantagens:
Os negros lutam tanto pela igualdade social e racial,dessa forma só se estabelece ainda mais a política de segregação.
Em vez de ir para os alunos mais preparados, quase sempre egressos de escolas particulares, metade das vagas caberá aos menos preparados, vindos do deficiente ensino público.
Ela é ruim porque mascara e força a perpetuação de um dos problemas mais graves da educação no Brasil: a péssima qualidade das escolas públicas do ensino médio e fundamental. “Se tivéssemos um ensino básico decente, esses alunos conseguiriam competir de igual para igual com os alunos das particulares. Mas é claro que é mais fácil criar cotas do que investir na base”.
A ideia de conceder estímulos aos que sempre viveram em desvantagem é boa e justa. Mas, ainda que se conclua que a universidade é o melhor lugar para essa ação, o critério racial não é o mais sensato para balizá-la. Nesse caso, muito mais justo seria que se expandisse o alcance do critério econômico.
Negros pobres e brancos pobres, afinal, têm exatamente as mesmas dificuldades. E os alunos das escolas públicas não têm mais problemas para entrar nas universidades federais porque são pobres – ou negros, índios, brancos, amarelos -, mas sim porque não conseguem superar a barreira imposta pelo ensino deficiente que receberam.
Conseguindo cursar uma universidade com o mesmo padrão de qualidade, conseguirá uma disputa leal no mercado de trabalho.
Apesar de ter demorado um pouco para acontecer, negros, pardos e índios consideram que esta ação é uma forma de recompensá-los e apagar o que foi vivido pelos negros que foram feitos escravos no Brasil.
Apesar de o ensino básico na rede pública não ser o mais apropriado para formar um perfil de estudante compatível com uma universidade pública, muitos alunos precisam somente serem estimulados e orientados, o que pode acontecer com o ingresso em uma instituição de ensino superior de qualidade.
O número de estudantes negros dentro das federais é mínimo,o que muda com o sistema de cotas.
Universidades que adotaram cotas (como a Uneb, Unb, UFBA e UERJ) demonstraram que o desempenho acadêmico entre cotistas e não cotistas é o mesmo,
As cotas não criam o racismo. Ele já existe. As cotas ajudam a colocar em debate sua perversa presença, funcionando como uma efetiva medida anti-racista.
Desvantagens:
Os negros lutam tanto pela igualdade social e racial,dessa forma só se estabelece ainda mais a política de segregação.
Em vez de ir para os alunos mais preparados, quase sempre egressos de escolas particulares, metade das vagas caberá aos menos preparados, vindos do deficiente ensino público.
Ela é ruim porque mascara e força a perpetuação de um dos problemas mais graves da educação no Brasil: a péssima qualidade das escolas públicas do ensino médio e fundamental. “Se tivéssemos um ensino básico decente, esses alunos conseguiriam competir de igual para igual com os alunos das particulares. Mas é claro que é mais fácil criar cotas do que investir na base”.
A ideia de conceder estímulos aos que sempre viveram em desvantagem é boa e justa. Mas, ainda que se conclua que a universidade é o melhor lugar para essa ação, o critério racial não é o mais sensato para balizá-la. Nesse caso, muito mais justo seria que se expandisse o alcance do critério econômico.
Negros pobres e brancos pobres, afinal, têm exatamente as mesmas dificuldades. E os alunos das escolas públicas não têm mais problemas para entrar nas universidades federais porque são pobres – ou negros, índios, brancos, amarelos -, mas sim porque não conseguem superar a barreira imposta pelo ensino deficiente que receberam.
pedrim95:
Vlw
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