Ciências 6ª ano
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01- Redução da mortalidade e sequelas de doenças
Desde o advento das primeiras vacinas, há grupos que se opõem a sua aplicação. Mas o que a história demonstra é que, ao longo dos anos, as vacinas garantiram a prevenção de doenças, reduziram o índice de mortalidade e de sequelas provocadas por agentes infecciosos que passaram a ser combatidos pelos imunizantes, a exemplo da paralisia infantil. Por outro lado, não há registro histórico de tragédias causadas por vacinas.
02- Vacinas são testadas e passam por agência reguladora
Antes de serem disponibilizadas para a população, as vacinas passam por três fases de testes em humanos. Na primeira, o foco é a segurança, ou seja, é verificado se a substância provoca toxicidade ao organismo dos indivíduos. Vencida essa etapa, são realizadas outras duas, com grupos maiores de pessoas, para avaliar a eficácia da vacina, o que significa dizer que os testes vão apontar se o imunizante serve para prevenir a doença para o qual está sendo desenvolvido. Com uma abrangência maior, a segurança do produto continua sendo avaliada. Quando os ensaios são concluídos, a vacina ainda é submetida à aprovação de uma agência reguladora, no Brasil representada pela Anvisa.
03- Controle ético e vigilância de comitês internacionais
À medida que a ciência está se desenvolvendo, o controle ético também fica maior. Há comitês de ética e pesquisa no mundo inteiro, inclusive no Brasil, que acompanham o desenvolvimento das vacinas e a sua segurança. São cientistas que avalizam o que está sendo produzido e não vão colocar em risco a sua credibilidade dando anuência ao que não é seguro.
04- Vacina garante proteção individual
Antes de mais nada, a vacina serve para proteger o indivíduo. A pessoa vai estar imune ao risco de se infectar ou desenvolver a doença, e de ter todos os problemas associados. No caso da Covid, a reação inflamatória no organismo varia bastante entre os pacientes, mas, além de afetar o aparelho respiratório, há registros de problemas cardíacos, neurológicos, motores e renais. Para prevenir a infecção pelo coronavírus, as pessoas deverão tomar duas doses.
05- Quem não pode ser vacinado também é beneficiado
As pessoas que tomam vacina protegem a si, e também àqueles que, por problemas de saúde ou outra condição, não podem mesmo se vacinar. É a chamada proteção social, que só é garantida quando há uma cobertura vacinal mínima do público-alvo, popularmente conhecida como imunidade de rebanho. Para a Covid, ainda não há uma estimativa sobre o percentual a ser alcançado, mas, para outras doenças, tem sido de no mínimo 80%. Vale lembrar que, no caso da Covid, ainda não há vacinas para crianças e os adultos que forem imunizados vão protegê-las indiretamente.
06- Crítica sobre a origem não tem embasamento
O movimento antivacina atual se posiciona sobretudo em relação ao imunizante da fabricante chinesa Sinovac, que estabeleceu parceria com o Instituto Butantan, do governo paulista, para o desenvolvimento da Coronavac. No entanto, o conhecimento científico hoje é globalizado, e determinar uma origem passa ao largo da intensa troca de experiências que os pesquisadores de vários países realizam. Além disso, a China, particularmente, é fornecedora de insumos para muitos medicamentos no Brasil, e um boicote aos produtos do país significaria deixar de ter uma infinidade de remédios.
07- Institutos brasileiros com reconhecimento internacional
Os institutos brasileiros envolvidos no desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 - Butantan e Fiocruz - são reconhecidos internacionalmente por sua produção científica e contribuição à saúde pública do país.
08- É obrigatória no país
Caso os argumentos de saúde não sejam suficientes, é importante ressaltar que a vacina no país é obrigatória. Há diversos dispositivos jurídicos que demonstram a sua obrigatoriedade, o que poderia levar os movimentos antivacina a serem criminalizados. Ninguém será procurado em casa e levado a um posto de vacinação, mas o Estado pode usar de outras estratégias como, por exemplo, impedir a participação em seleções públicas.
LEIA MAIS SOBRE VACINAÇÃO
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Não há conhecimento suficiente sobre imunidade para deixar de vacinar quem já teve Covid-19
Vacinas para Covid-19 não são capazes de provocar danos genéticos
Espírito Santo Coronavírus Covid-19 espírito santo Vacina Pandemia
espero ter ajudado!! :)
Desde o advento das primeiras vacinas, há grupos que se opõem a sua aplicação. Mas o que a história demonstra é que, ao longo dos anos, as vacinas garantiram a prevenção de doenças, reduziram o índice de mortalidade e de sequelas provocadas por agentes infecciosos que passaram a ser combatidos pelos imunizantes, a exemplo da paralisia infantil. Por outro lado, não há registro histórico de tragédias causadas por vacinas.
02- Vacinas são testadas e passam por agência reguladora
Antes de serem disponibilizadas para a população, as vacinas passam por três fases de testes em humanos. Na primeira, o foco é a segurança, ou seja, é verificado se a substância provoca toxicidade ao organismo dos indivíduos. Vencida essa etapa, são realizadas outras duas, com grupos maiores de pessoas, para avaliar a eficácia da vacina, o que significa dizer que os testes vão apontar se o imunizante serve para prevenir a doença para o qual está sendo desenvolvido. Com uma abrangência maior, a segurança do produto continua sendo avaliada. Quando os ensaios são concluídos, a vacina ainda é submetida à aprovação de uma agência reguladora, no Brasil representada pela Anvisa.
03- Controle ético e vigilância de comitês internacionais
À medida que a ciência está se desenvolvendo, o controle ético também fica maior. Há comitês de ética e pesquisa no mundo inteiro, inclusive no Brasil, que acompanham o desenvolvimento das vacinas e a sua segurança. São cientistas que avalizam o que está sendo produzido e não vão colocar em risco a sua credibilidade dando anuência ao que não é seguro.
04- Vacina garante proteção individual
Antes de mais nada, a vacina serve para proteger o indivíduo. A pessoa vai estar imune ao risco de se infectar ou desenvolver a doença, e de ter todos os problemas associados. No caso da Covid, a reação inflamatória no organismo varia bastante entre os pacientes, mas, além de afetar o aparelho respiratório, há registros de problemas cardíacos, neurológicos, motores e renais. Para prevenir a infecção pelo coronavírus, as pessoas deverão tomar duas doses.
05- Quem não pode ser vacinado também é beneficiado
As pessoas que tomam vacina protegem a si, e também àqueles que, por problemas de saúde ou outra condição, não podem mesmo se vacinar. É a chamada proteção social, que só é garantida quando há uma cobertura vacinal mínima do público-alvo, popularmente conhecida como imunidade de rebanho. Para a Covid, ainda não há uma estimativa sobre o percentual a ser alcançado, mas, para outras doenças, tem sido de no mínimo 80%. Vale lembrar que, no caso da Covid, ainda não há vacinas para crianças e os adultos que forem imunizados vão protegê-las indiretamente.
06- Crítica sobre a origem não tem embasamento
O movimento antivacina atual se posiciona sobretudo em relação ao imunizante da fabricante chinesa Sinovac, que estabeleceu parceria com o Instituto Butantan, do governo paulista, para o desenvolvimento da Coronavac. No entanto, o conhecimento científico hoje é globalizado, e determinar uma origem passa ao largo da intensa troca de experiências que os pesquisadores de vários países realizam. Além disso, a China, particularmente, é fornecedora de insumos para muitos medicamentos no Brasil, e um boicote aos produtos do país significaria deixar de ter uma infinidade de remédios.
07- Institutos brasileiros com reconhecimento internacional
Os institutos brasileiros envolvidos no desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 - Butantan e Fiocruz - são reconhecidos internacionalmente por sua produção científica e contribuição à saúde pública do país.
08- É obrigatória no país
Caso os argumentos de saúde não sejam suficientes, é importante ressaltar que a vacina no país é obrigatória. Há diversos dispositivos jurídicos que demonstram a sua obrigatoriedade, o que poderia levar os movimentos antivacina a serem criminalizados. Ninguém será procurado em casa e levado a um posto de vacinação, mas o Estado pode usar de outras estratégias como, por exemplo, impedir a participação em seleções públicas.
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espero ter ajudado!! :)
ememilly123:
Obg!!
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