Caso clinico: Homem adulto ,35 anos, sofreu acidente de moto em que colidiu com um carro. No hospital realizou radiografia da perna para avaliação da região de muita dor e edema local.A radiologia diagnosticou fratura da cabeça da fíbula.A fratura foi reduzida e engessada por um mês, e após a retirada do gesso o homem não conseguía mais movimentar a perna e o pé. Voltou ao médico e na clínica foi diagnosticado com suspeita de lesão no nervo fibular. Qual a relação desta sequela com lesões celulares e qual adaptação pode ter ocorrido nesta situação clínica?
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Olá!
A imobilização da fratura pode ter sido muito rígida e apertada, contribuindo para a compressão do nervo fibular e consequente lesão do mesmo. Seria preciso que o nervo se regenerasse e, pode ter ocorrido um caso de axonotmese ou neurotmese, comprometendo células nervosas (neurônios) que resultaram em uma regeneração não satisfatória.
Sobre a adaptação: Pode ter ocorrido neurotmese (corte total do nervo periférico, havendo a separação dos cotos proximal e distal) , o coto distal entrou em degeneração por não estar ligado mais ao corpo do neurônio. Por não ser corrigido dentro de um mês, ocorreu a degeneração do coto distal.
Espero ter ajudado!
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