caracterize os polos econômicos de SC
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Polo agroindustrial
Envolve mais de 3,7 mil indústrias, que empregam 100 mil pessoas, e concentra a maior parte da produção de alimentos do Estado. O complexo agroindustrial responde por 38,3% das exportações catarinenses. São quase US$ 1 bilhão anuais em carnes de frango e suínos.
Polo florestal
Abriga o maior parque moveleiro da América Latina, gerando postos de trabalho a 82 mil pessoas e atingindo exportações que ultrapassam a casa dos US$ 800 milhões anuais – quase um quarto do total comercializado por Santa Catarina.
Polo eletrometalmecânico
Formado por mais de 5,3 mil indústrias, é responsável por 24,8% das transações internacionais do Estado, contribuindo com cerca de US$ 700 milhões para a balança comercial. Conta com 112 mil empregados.
Polo têxtil / vestuário
Maior concentração de indústrias do setor na América Latina (8.321). O segmento exporta acima de US$ 260 milhões (3,2% do volume estadual) e, dos setores industriais, é o que emprega mais gente: 155 mil pessoas.
Polo mineral
Os segmentos carbonífero e cerâmico, juntos, têm mais de 2.100 empresas e representam 5,8% das exportações do Estado (US$ 141 milhões). Das indústrias de cerâmica catarinenses, saem 60% da produção brasileira de pisos e revestimentos. Com quase 47% do total nacional, Santa Catarina é também o maior produtor de carvão mineral do País.
Polo tecnológico
O Estado tem mais de 1.600 empresas de tecnologia, que faturam R$ 1 bilhão ao ano e empregam 16,8 mil trabalhadores. Grande parte do setor está concentrada em Blu-menau, Florianópolis e Joinville.
Polo Pesqueiro
Segundo levantamento de 2005 da Associação Brasileira de Construtores de Barcos (Acobar), existem oficialmente, em Santa Catarina, 41 estaleiros de barcos de pesca, com 2,2 mil empregados. A pesca artesanal envolve 6,1 mil embarcações e 25 mil pescadores que capturam 21 mil toneladas de pescado, movimentando R$ 95 milhões. Estão registradas 12,6 mil embarcações de pesca, 748 de passageiros, 14,7 mil de esporte e recreio, 58 marinas e iate clubes e 49 oficinas de náutica e lojas.
Polo turístico
Os municípios catarinenses recebem no verão 4,3 milhões de turistas – incluindo os 500 mil catarinenses que viajam dentro do próprio Estado – e arrecada em torno de US$ 1,5 bilhão. Há 2 mil meios de hospedagem instalados, com capacidade de 280 mil leitos. O setor gera 300 mil empregos diretos e indiretos. Os municípios que mais atraem visitantes são Florianópolis, Balneário Camboriú, Blumenau e Joinville, mas os atrativos turísticos estão distribuídos por todo o Estado.
Envolve mais de 3,7 mil indústrias, que empregam 100 mil pessoas, e concentra a maior parte da produção de alimentos do Estado. O complexo agroindustrial responde por 38,3% das exportações catarinenses. São quase US$ 1 bilhão anuais em carnes de frango e suínos.
Polo florestal
Abriga o maior parque moveleiro da América Latina, gerando postos de trabalho a 82 mil pessoas e atingindo exportações que ultrapassam a casa dos US$ 800 milhões anuais – quase um quarto do total comercializado por Santa Catarina.
Polo eletrometalmecânico
Formado por mais de 5,3 mil indústrias, é responsável por 24,8% das transações internacionais do Estado, contribuindo com cerca de US$ 700 milhões para a balança comercial. Conta com 112 mil empregados.
Polo têxtil / vestuário
Maior concentração de indústrias do setor na América Latina (8.321). O segmento exporta acima de US$ 260 milhões (3,2% do volume estadual) e, dos setores industriais, é o que emprega mais gente: 155 mil pessoas.
Polo mineral
Os segmentos carbonífero e cerâmico, juntos, têm mais de 2.100 empresas e representam 5,8% das exportações do Estado (US$ 141 milhões). Das indústrias de cerâmica catarinenses, saem 60% da produção brasileira de pisos e revestimentos. Com quase 47% do total nacional, Santa Catarina é também o maior produtor de carvão mineral do País.
Polo tecnológico
O Estado tem mais de 1.600 empresas de tecnologia, que faturam R$ 1 bilhão ao ano e empregam 16,8 mil trabalhadores. Grande parte do setor está concentrada em Blu-menau, Florianópolis e Joinville.
Polo Pesqueiro
Segundo levantamento de 2005 da Associação Brasileira de Construtores de Barcos (Acobar), existem oficialmente, em Santa Catarina, 41 estaleiros de barcos de pesca, com 2,2 mil empregados. A pesca artesanal envolve 6,1 mil embarcações e 25 mil pescadores que capturam 21 mil toneladas de pescado, movimentando R$ 95 milhões. Estão registradas 12,6 mil embarcações de pesca, 748 de passageiros, 14,7 mil de esporte e recreio, 58 marinas e iate clubes e 49 oficinas de náutica e lojas.
Polo turístico
Os municípios catarinenses recebem no verão 4,3 milhões de turistas – incluindo os 500 mil catarinenses que viajam dentro do próprio Estado – e arrecada em torno de US$ 1,5 bilhão. Há 2 mil meios de hospedagem instalados, com capacidade de 280 mil leitos. O setor gera 300 mil empregos diretos e indiretos. Os municípios que mais atraem visitantes são Florianópolis, Balneário Camboriú, Blumenau e Joinville, mas os atrativos turísticos estão distribuídos por todo o Estado.
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A atividade econômica de Santa Catarina é caracterizada pela divisão em polos: agroindustrial (Oeste), eletrometalomecânico (Norte), madeireiro (Planalto e Serra), têxtil (Vale do Itajaí), mineral (Sul), tecnológico (Capital) e turístico (praticamente todo o Estado). Tal concentração não impede que muitas cidades e regiões desenvolvam especialidades diferentes, fortalecendo outros segmentos. É o caso, por exemplo, da tecnologia. Em 1992, foi criado o primeiro parque tecnológico do Estado (Tecnópolis) em Florianópolis, para impulsionar a economia local com uma indústria não-poluente, que não comprometesse a vocação turística da ilha. Passados dez anos, Blumenau (têxtil) e Joinville (metalomecânico) abrigam núcleos para o desenvolvimento de softwares que rivalizam com a capital.
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