Caracterize como ocorreu a divisão de funções nas fábricas, com ênfase na separação do trabalhador de suas ferramentas de trabalho
milarestart:
me ajudem pfvr é pro meu trabalho pra entregar hj !
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Cara Milah,
A Revolução industrial permitiu diminuir bastante a dependência que a produção tinha com relação à mão de obra. Assim, países pequenos com população não tão grande como a Inglaterra podia produzir mais e melhor que a China. Como a quantidade de produtos era bem maior do que o mercado interno podia consumir, houve grande enriquecimento do país ao exportar para grande número de países, em especial artigos têxteis.
Nesse sentido, houve um aumento do desemprego, haja vista que as máquinas faziam o trabalho por um número grande de pessoas. Posteriormente, com o crescimento das empresas, aumentou-se a necessidade de trabalhadores, de modo que muitos vieram do campo (zonas rurais) para as cidades.
Diferente da realidade do campo, o trabalhador necessita vender sua força de trabalho para ganhar dinheiro para sobreviver. Nessa relação desigual, o trabalhador saía perdendo:
Os salários eram baixos;
As condições de trabalho, péssimas;
Havia uma enorme poluição do ar, com a fuligem cobrindo a paisagem, decorrente da queima do carvão mineral;
A expansão desordenada das cidades, criando moradias precárias para a enorme quantidade de trabalhadores rurais que chegavam continuamente às zonas urbanas;
Crescimento das doenças, dos acidentes de trabalho, e do número de inválidos, pois, após o acidente, os funcionários eram apenas demitidos, sem nenhum tipo de apoio (posteriormente, os sindicatos passaram a fazer um papel assistencialista);
A mão-de-obra infantil e também a feminina eram as principais forças de trabalho em alguns lugares, pelo salário menor, e em razão deles não reclamarem tanto das condições, pois muitos trabalhadores tinham de trabalhar quase 18 horas por dia.
Nessas circunstâncias, o trabalhador, sem assistências social ou previdência passava por situações complicadas de fome, exaustão, exploração, e não tinha alternativa, haja vista que precisava vender sua força de trabalho para sobreviver, haja vista que que possuía as máquinas de trabalho para geração de riquezas eram os donos de fábricas (dentre os quais estavam ex-piratas e descendentes). Além disso, cada pessoa dominava apenas uma etapa do processo de produção, como apertar parafusos, de modo que se gerava uma alienação quanto ao conhecimento necessário para o produto final, bem diferente do domínio completo que os artesãos tinham em seu ofício quanto a todas as fases de produção.
Assim, a riqueza passou a ser concentrada nas mãos dos donos das indústrias, só havendo uma melhoria das condições do trabalhador após as muitas lutas e reivindicações de sindicatos que visavam a defesa dos direitos dos trabalhadores, com posterior conquistas no campo da previdência social e no direito trabalhista, dentre outros benefícios.
A Revolução industrial permitiu diminuir bastante a dependência que a produção tinha com relação à mão de obra. Assim, países pequenos com população não tão grande como a Inglaterra podia produzir mais e melhor que a China. Como a quantidade de produtos era bem maior do que o mercado interno podia consumir, houve grande enriquecimento do país ao exportar para grande número de países, em especial artigos têxteis.
Nesse sentido, houve um aumento do desemprego, haja vista que as máquinas faziam o trabalho por um número grande de pessoas. Posteriormente, com o crescimento das empresas, aumentou-se a necessidade de trabalhadores, de modo que muitos vieram do campo (zonas rurais) para as cidades.
Diferente da realidade do campo, o trabalhador necessita vender sua força de trabalho para ganhar dinheiro para sobreviver. Nessa relação desigual, o trabalhador saía perdendo:
Os salários eram baixos;
As condições de trabalho, péssimas;
Havia uma enorme poluição do ar, com a fuligem cobrindo a paisagem, decorrente da queima do carvão mineral;
A expansão desordenada das cidades, criando moradias precárias para a enorme quantidade de trabalhadores rurais que chegavam continuamente às zonas urbanas;
Crescimento das doenças, dos acidentes de trabalho, e do número de inválidos, pois, após o acidente, os funcionários eram apenas demitidos, sem nenhum tipo de apoio (posteriormente, os sindicatos passaram a fazer um papel assistencialista);
A mão-de-obra infantil e também a feminina eram as principais forças de trabalho em alguns lugares, pelo salário menor, e em razão deles não reclamarem tanto das condições, pois muitos trabalhadores tinham de trabalhar quase 18 horas por dia.
Nessas circunstâncias, o trabalhador, sem assistências social ou previdência passava por situações complicadas de fome, exaustão, exploração, e não tinha alternativa, haja vista que precisava vender sua força de trabalho para sobreviver, haja vista que que possuía as máquinas de trabalho para geração de riquezas eram os donos de fábricas (dentre os quais estavam ex-piratas e descendentes). Além disso, cada pessoa dominava apenas uma etapa do processo de produção, como apertar parafusos, de modo que se gerava uma alienação quanto ao conhecimento necessário para o produto final, bem diferente do domínio completo que os artesãos tinham em seu ofício quanto a todas as fases de produção.
Assim, a riqueza passou a ser concentrada nas mãos dos donos das indústrias, só havendo uma melhoria das condições do trabalhador após as muitas lutas e reivindicações de sindicatos que visavam a defesa dos direitos dos trabalhadores, com posterior conquistas no campo da previdência social e no direito trabalhista, dentre outros benefícios.
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