Cante lá... que eu canto cá
Repare que a minha vida
É deferente da sua
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua
Já eu sou bem deferente
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão
Não tenho estudo nem arte
A minha rima faz parte
Das obras da criação...
Mas porém, eu não envejo
O grande tesôro seu
Os livro do seu colejo
Onde você aprendeu
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta
Não precisa professô
Basta vê no mês de maio
Um poema em cada gaio
E um verso em cada fulô
Antônio Gonçalves da Silva, Patativa do Assaré (1909 - 2002)
Em relação às variações relativas ao uso da língua nesse poema, podemos afirmar que encontramos:
a.
nível de linguagem culta, registro informal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e situacional.
b.
nível de linguagem coloquial, registro informal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e social.
c.
nível de linguagem culta, registro formal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e situacional.
d.
nível de linguagem coloquial, registro formal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e social.
e.
nível de linguagem culta, registro formal; além de marcas da norma urbana de prestígio.
Soluções para a tarefa
Respondido por
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b. ) nível de linguagem coloquial, registro informal; além de marcas das variações linguísticas, sobretudo, regional e social.
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