By Geralda Magela
The Amor-Peixe Association was set up in 2003, in Corumbá, a Brazilian city on the banks of the Paraguay River, which forms the frontier between Brazil and Paraguay. With a lot of hard work and creativity, the women make use of fish skins that were formerly thrown away and turn them into beautiful handicraft objects such as belts, bags, wallets, diaries, clothing, bracelets and costume jewellery. The project not only brings in an income for the women but it enhances their self esteem and is an excellent example of making good use of waste materials.
Since 2003 WWF-Brazil has been supporting the association by providing environmental education and fostering social insertion. In 2007, the NGO ran a series of capacity building workshops designed to enable the group to re-organise its structure.
That work was coordinated by biologist Terezinha Martins of WWF-Brazil’s Pantanal Programme and professor Josenildo Souza e Silva from the Federal University of Rondônia, a fisheries engineer and a specialist in participative methodologies.
The educators and the group established a work plan that included a series of live workshops and activities to be undertaken in the intervals between them. At the workshops they learned about design, associativism, entrepreneurship, environment, participative management and public policies.
The knowledge acquired in the capacity building courses and the other activities has helped these craftswomen to improve their organisation and produce objects that are more attractive to the market while at the same time valuing the Pantanal’s regional culture and the environment. “Nowadays they receive invitations to participate in events like fairs and seminars and their work is widely recognised as an example of sustainable handicrafts”, declares Terezinha.
The recycling work generates income and reinforces these Pantanal women’s identities. In addition to the social and organisational aspect, the projects has strongly emphasised environmental considerations. In the Amor-Peixe, nothing is thrown away. Everything is made use of. Even the fish scales are transformed into costume jewellery.
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Por Geralda Magela
A Associação Amor-Peixe foi criada em 2003, em Corumbá, cidade brasileira às margens do rio Paraguai, que forma a fronteira entre o Brasil eo Paraguai. Com um monte de trabalho duro e criatividade, as mulheres fazem uso de peles de peixe que antes eram jogados fora e transformá-los em belos objetos de artesanato, como cintos, bolsas, carteiras, diários, roupas, pulseiras e bijuterias. O projeto não só traz uma renda para as mulheres, mas ele melhora a sua auto-estima e é um excelente exemplo de fazer bom uso de resíduos.
Desde 2003, o WWF-Brasil vem apoiando a associação através da educação ambiental e da inserção social. Em 2007, a ONG realizou uma série de oficinas de capacitação destinadas a permitir ao grupo reorganizar sua estrutura.
Esse trabalho foi coordenado pela bióloga Terezinha Martins, do Programa Pantanal do WWF-Brasil, e pelo professor Josenildo Souza e Silva, da Universidade Federal de Rondônia, engenheiro pesqueiro e especialista em metodologias participativas.
Os educadores eo grupo estabeleceram um plano de trabalho que incluiu uma série de workshops e atividades a serem realizados nos intervalos entre eles. Nas oficinas, aprenderam sobre design, associativismo, empreendedorismo, meio ambiente, gestão participativa e políticas públicas.
Os conhecimentos adquiridos nos cursos de capacitação e outras atividades têm ajudado essas artesãs a melhorar sua organização e produzir objetos mais atraentes para o mercado, ao mesmo tempo em que valorizam a cultura regional e o meio ambiente do Pantanal. "Hoje em dia recebem convites para participar de eventos como feiras e seminários e seu trabalho é amplamente reconhecido como um exemplo de artesanato sustentável", declara Terezinha.
O trabalho de reciclagem gera renda e reforça as identidades femininas do Pantanal. Além do aspecto social e organizacional, os projetos enfatizaram fortemente as considerações ambientais. No Amor-Peixe, nada é jogado fora. Tudo é feito uso de. Mesmo as escalas de peixe são transformadas em jóias de fantasia.
A Associação Amor-Peixe foi criada em 2003, em Corumbá, cidade brasileira às margens do rio Paraguai, que forma a fronteira entre o Brasil eo Paraguai. Com um monte de trabalho duro e criatividade, as mulheres fazem uso de peles de peixe que antes eram jogados fora e transformá-los em belos objetos de artesanato, como cintos, bolsas, carteiras, diários, roupas, pulseiras e bijuterias. O projeto não só traz uma renda para as mulheres, mas ele melhora a sua auto-estima e é um excelente exemplo de fazer bom uso de resíduos.
Desde 2003, o WWF-Brasil vem apoiando a associação através da educação ambiental e da inserção social. Em 2007, a ONG realizou uma série de oficinas de capacitação destinadas a permitir ao grupo reorganizar sua estrutura.
Esse trabalho foi coordenado pela bióloga Terezinha Martins, do Programa Pantanal do WWF-Brasil, e pelo professor Josenildo Souza e Silva, da Universidade Federal de Rondônia, engenheiro pesqueiro e especialista em metodologias participativas.
Os educadores eo grupo estabeleceram um plano de trabalho que incluiu uma série de workshops e atividades a serem realizados nos intervalos entre eles. Nas oficinas, aprenderam sobre design, associativismo, empreendedorismo, meio ambiente, gestão participativa e políticas públicas.
Os conhecimentos adquiridos nos cursos de capacitação e outras atividades têm ajudado essas artesãs a melhorar sua organização e produzir objetos mais atraentes para o mercado, ao mesmo tempo em que valorizam a cultura regional e o meio ambiente do Pantanal. "Hoje em dia recebem convites para participar de eventos como feiras e seminários e seu trabalho é amplamente reconhecido como um exemplo de artesanato sustentável", declara Terezinha.
O trabalho de reciclagem gera renda e reforça as identidades femininas do Pantanal. Além do aspecto social e organizacional, os projetos enfatizaram fortemente as considerações ambientais. No Amor-Peixe, nada é jogado fora. Tudo é feito uso de. Mesmo as escalas de peixe são transformadas em jóias de fantasia.
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