Bullying:escola e a familia podem auxiliar no combate a violencia ???
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Presente na preocupação de pais, de profissionais da educação e da sociedade, o bullying é um tema que se impõe. A importância do assunto é evidenciada pelo noticiário, que frequentemente apresenta tragédias resultantes de maus-tratos entre colegas na escola. Uma simples conversa com estudantes sobre situações cotidianas já pode mostrar a relevância do assunto.
De ampla complexidade, o tema vem sendo estudado no mundo desde a década de 1970 e no Brasil, desde os anos 90, dando origem a várias publicações, de livros a artigos de divulgação. Neste texto, propomo-nos a caracterizar resumidamente o bullying e a discorrer acerca do papel que os adultos podem desempenhar na prevenção e na resolução do fenômeno.
As diversas definições do tema têm em comum a indicação de que o bullying é uma intimidação sistemática, caracterizada pelos seguintes elementos: atos de violência física, verbal, material, entre outras; intencionalidade de ferir, magoar; repetição e assimetria de poder entre os agressores e as vítimas.
Nas situações de bullying, há ao menos três papeis desempenhados pelos jovens: o de agressor, o de vítima e o de platéia. Não é raro que um mesmo estudante desempenhe diferentes papeis em situações diversas. As agressões são diretas ou indiretas. As diretas são físicas e as indiretas, verbais. Muitas vezes, as agressões indiretas são sutis ao ponto de só fazerem sentido para os envolvidos, o que pode dificultar a percepção pelos adultos. As formas de contato entre os envolvidos são pessoais ou mediadas pela tecnologia de comunicação, as quais caracterizam o cyberbullying.
A escola tem um papel importantíssimo na prevenção, detecção e resolução das situações de bullying. Primeiramente, é importante que o tema seja abordado nas aulas e os professores e demais profissionais sejam orientados no sentido de detectar situações e agir prontamente. Também é necessário investir em uma relação saudável e construtiva com os alunos, facilitando as situações de denúncia, por meio de uma escuta sensível. É importante que, do ponto de vista institucional, a escola tenha limites muito claros e ações muito assertivas no combate ao bullying, caracterizando uma política para o tema.
Apesar disso, é sabido que, como em diversas situações sociais e psicológicas, o trabalho preventivo não tem o poder de garantir que situações de bullying não ocorreram. Nesse contexto, a ação deve se voltar para todos os envolvidos: agressores, vítimas e platéia. Independentemente do papel desempenhado, esses jovens estão em situação de sofrimento e precisam superá-la de maneira construtiva. Uma rede de apoio deve ser tecida em torno dos envolvidos, com a ajuda da família. A escola não pode ser omissa. Nada é mais danoso do que empurrar o assunto para debaixo do tapete, culpar a vítima ou acreditar que ele é problema de outras autoridades!
Também os pais podem contribuir para as situações de prevenção e de solução. Manter um canal de comunicação aberto com os filhos é uma maneira de tomar conhecimento desses episódios. Também é importante que possam conversar sobre o cotidiano da escola, com atenção às narrativas que podem surgir sobre o tema. Nesse contexto, a família deve ser parceira da escola e comunicar sobre situações que possam indicar bullying. Nenhum indício deve ser naturalizado!
Na intervenção em situações de bullying, independentemente do papel desempenhado pelo estudante, a capacidade da família ouvir a escola, demarcar limites e mobilizar-se no sentido de reforçar a parceria para ajudar a criança ou o jovem são fundamentais. É muito importante que, em face de uma situação de bullying, escola e família se apóiem no sentido de resgatar os valores morais que devem pautar a convivência.
Na Escola Villare, o bullying é um assunto sério! Ao trabalharmos intensamente com o desenvolvimento de valores morais, como o respeito, a tolerância, a empatia e a valorização da pluralidade, contribuímos para a prevenção às situações de violência e de desrespeito. O tema bullying é tratado em diversas disciplinas, sobretudo entre os mais jovens, porque é nessa faixa etária que os estudos sobre o tema indicam maior ocorrência. Nossos professores são sensíveis ao assunto e estão atentos à necessidade de zelar por uma convivência construtiva, que permita a saudável constituição dos sujeitos e o desenvolvimento das potencialidades.
De ampla complexidade, o tema vem sendo estudado no mundo desde a década de 1970 e no Brasil, desde os anos 90, dando origem a várias publicações, de livros a artigos de divulgação. Neste texto, propomo-nos a caracterizar resumidamente o bullying e a discorrer acerca do papel que os adultos podem desempenhar na prevenção e na resolução do fenômeno.
As diversas definições do tema têm em comum a indicação de que o bullying é uma intimidação sistemática, caracterizada pelos seguintes elementos: atos de violência física, verbal, material, entre outras; intencionalidade de ferir, magoar; repetição e assimetria de poder entre os agressores e as vítimas.
Nas situações de bullying, há ao menos três papeis desempenhados pelos jovens: o de agressor, o de vítima e o de platéia. Não é raro que um mesmo estudante desempenhe diferentes papeis em situações diversas. As agressões são diretas ou indiretas. As diretas são físicas e as indiretas, verbais. Muitas vezes, as agressões indiretas são sutis ao ponto de só fazerem sentido para os envolvidos, o que pode dificultar a percepção pelos adultos. As formas de contato entre os envolvidos são pessoais ou mediadas pela tecnologia de comunicação, as quais caracterizam o cyberbullying.
A escola tem um papel importantíssimo na prevenção, detecção e resolução das situações de bullying. Primeiramente, é importante que o tema seja abordado nas aulas e os professores e demais profissionais sejam orientados no sentido de detectar situações e agir prontamente. Também é necessário investir em uma relação saudável e construtiva com os alunos, facilitando as situações de denúncia, por meio de uma escuta sensível. É importante que, do ponto de vista institucional, a escola tenha limites muito claros e ações muito assertivas no combate ao bullying, caracterizando uma política para o tema.
Apesar disso, é sabido que, como em diversas situações sociais e psicológicas, o trabalho preventivo não tem o poder de garantir que situações de bullying não ocorreram. Nesse contexto, a ação deve se voltar para todos os envolvidos: agressores, vítimas e platéia. Independentemente do papel desempenhado, esses jovens estão em situação de sofrimento e precisam superá-la de maneira construtiva. Uma rede de apoio deve ser tecida em torno dos envolvidos, com a ajuda da família. A escola não pode ser omissa. Nada é mais danoso do que empurrar o assunto para debaixo do tapete, culpar a vítima ou acreditar que ele é problema de outras autoridades!
Também os pais podem contribuir para as situações de prevenção e de solução. Manter um canal de comunicação aberto com os filhos é uma maneira de tomar conhecimento desses episódios. Também é importante que possam conversar sobre o cotidiano da escola, com atenção às narrativas que podem surgir sobre o tema. Nesse contexto, a família deve ser parceira da escola e comunicar sobre situações que possam indicar bullying. Nenhum indício deve ser naturalizado!
Na intervenção em situações de bullying, independentemente do papel desempenhado pelo estudante, a capacidade da família ouvir a escola, demarcar limites e mobilizar-se no sentido de reforçar a parceria para ajudar a criança ou o jovem são fundamentais. É muito importante que, em face de uma situação de bullying, escola e família se apóiem no sentido de resgatar os valores morais que devem pautar a convivência.
Na Escola Villare, o bullying é um assunto sério! Ao trabalharmos intensamente com o desenvolvimento de valores morais, como o respeito, a tolerância, a empatia e a valorização da pluralidade, contribuímos para a prevenção às situações de violência e de desrespeito. O tema bullying é tratado em diversas disciplinas, sobretudo entre os mais jovens, porque é nessa faixa etária que os estudos sobre o tema indicam maior ocorrência. Nossos professores são sensíveis ao assunto e estão atentos à necessidade de zelar por uma convivência construtiva, que permita a saudável constituição dos sujeitos e o desenvolvimento das potencialidades.
vivial:
obg
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De Sertã forma sim porque não querem que nenhum de seus familiares ou filhos se envolvam em caminhos errados
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