Brasil
O Zé Pereira chegou de caravela
E preguntou pro guarani da mata virgem
― Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte
Teterê tetê Quizá Quizá Quecê!
Lá longe a onça resmungava Uu! ua! uu!
O negro zonzo saído da fornalha
Tomou a palavra e respondeu
― Sim pela graça de Deus
Canhem Babá Canhem Babá Cum Cum!
E fizeram o Carnaval
21. A polifonia, variedade de vozes, presente no poema resulta da manifestação do
(A) poeta e do colonizador apenas.
(B) colonizador e do negro apenas.
(C) negro e do índio apenas.
(D) colonizador, do poeta e do negro apenas.
(E) poeta, do colonizador, do índio e do negro.
Soluções para a tarefa
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a do poeta ("O Zé Pereira chegou de caravela / E preguntou pro guarani da mata virgem..."), a do colonizador ("– Sois cristão?"), a do índio ("– Não. Sou bravo, sou forte...") e a do negro ("– Sim, pela graça de Deus...").
A resposta correta é a alternativa “E”.
A resposta correta é a alternativa “E”.
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Sobre a polifonia presente no referido texto, temos que a resposta certa é a:
(E) poeta, do colonizador, do índio e do negro.
Isso porque veja que temos um diálogo entre o colonizador que é cristão e o índio que possui suas próprias crenças.
Nesse sentido, podemos perceber a diferença cultura e religiosa que existe entre as duas partes o que possibilita visualizar um choque cultura.
Veja que esse texto é comumente utilizado como forma de explicar como se deu a colonização no Brasil já que trata sobre o choque de cultura entre colonizadores e nativos.
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