boa tarde alguém poderia corrigir os Desvios graves de ortografia e de acentuação e presença de giria e marcas de oralidade nessa redação
é para hoje alguém pode me ajudar
Mais família e menos mídia
Em Esparta, importante pólis grega, os meninos eram exaustivamente treinados para serem
guerreiros que defenderiam sua cidade. Hoje, no Brasil, as crianças não tem essa preocupação:
crescem e no futuro, podem escolher suas profissões. Porém, a publicidade infantil tem
influenciado, não só este, mais inúmeros outros aspectos dos jovens, e não deveria.
No Brasil, é comum que se ligue a televisão e esteja passando alguma propaganda com teor
apelativo aos jovens: publicitários usam de inúmeros meios para atrair a atenção das crianças, e
conseguem. Estas, cada vez mais conectadas a todo tipo de mídia, acabam se influenciando pelo
que é divulgado na televisão e pedem aos seus pais que compre o que foi ofertado. O problema é
que cabe aos pais escolher qual brinquedo o filho deve ter, por exemplo, e não ao grande
empresário. Este tem como finalidade o lucro, enquanto aqueles querem o crescimento de seus
jovens. Dessa forma, é comum que os donos de empresas criem brinquedos que não têm a menor
intenção de ensinar nada às crianças. Os pais, pelo contrário, tendem a escolher, por exemplo, os
brinquedos que passem a seus filhos conhecimentos que julguem necessários. Com a publicidade
infantil, os empresários tomam para si, funções que cabem aos pais, e por isso este tipo de
publicidade deve ter fim.
Muitas pessoas, porém, pensa que esta é uma forma de censura, similar à que Vargas implantou
com o Departamento de Imprensa e Propaganda, mas não é. Crianças ainda estão na fase de
aprendizado básico e, pela falta de maturidade, não desenvolveram censo crítico: ao verem
propagandas fantasiosas, acham que o produto é maravilhoso e desejam adquiri-lo no mesmo
instante. Não sabem, porém, que o refrigerante possui muito corante – e pode desencadear uma
alergia, ou que o brinquedo é muito frágil, e logo se quebrará. Os pais, por esses motivos, não
irão comprar os produtos, o que, em muitos casos, deixará o filho desapontado. Sabendo que as
crianças não têm censo crítico para selecionar o que é bom através da publicidade infantil,
observa-se que estas devem ser pouco, ou nada, divulgadas.
Vendo a questão publicitária sob esta ótica, um implemente à lei deve ser colocado em prática.
Deve partir do Governo uma adequação ao projeto pedagógico brasileiro: aulas de filosofia e
sociologia, colocadas na base da escola, ensinariam aos jovens como a mídia de comporta. Com o
tempo, e a maturidade, as crianças verão que os pais estão, na maioria dos casos, corretos na
formação que lhe deram. Dessa forma, a sociedade irá crescer e se desenvolver de forma maiso
Soluções para a tarefa
Resposta:
Mais família e menos mídia.
Em Esparta, importante pólis grega, os meninos eram exaustivamente treinados para serem guerreiros que defenderiam sua cidade. Hoje, no Brasil, as crianças não tem essa preocupação. Crescem, e no futuro podem escolher suas profissões. Porém, a publicidade infantil tem influenciado não só este, mas inúmeros outros aspectos dos jovens.
No Brasil é comum que televisão passe alguma propaganda, com teor apelativo, destinada aos jovens. Publicitários usam de inúmeros meios para atrair a atenção das crianças, e conseguem. Estas, cada vez mais conectadas a todo tipo de mídia, acabam influenciadas pelo que é divulgado nesta mídias e pedem aos seus pais que comprem o que foi ofertado. O problema é que cabe aos pais escolher qual brinquedo o filho deve ter e não ao grande empresário. Este tem como finalidade o lucro, enquanto aqueles querem o desenvolvimento de seus jovens. Desta forma, é comum que os donos de empresas criem brinquedos que não têm a menor intenção de ensinar nada às crianças. Os pais, pelo contrário, tendem a escolher os brinquedos que passem a seus filhos conhecimentos que julgam necessários. Com a publicidade infantil os empresários tomam para si funções que cabem aos pais. Por isso este tipo de publicidade deve ter fim.
Muitas pessoas, porém, pensam que isto é uma forma de censura, similar à que Vargas implantou com o Departamento de Imprensa e Propaganda, mas não é. Crianças ainda estão na fase de aprendizado básico e, pela falta de maturidade, não desenvolveram censo crítico. Ao verem propagandas fantasiosas, acham que o produto é maravilhoso e desejam adquiri-lo no mesmo instante. Não sabem que o refrigerante possui muito corante – que pode desencadear uma alergia - ou que o brinquedo é muito frágil e logo se quebrará. Os pais, por esses motivos, não irão comprar o produto, o que em muitos casos deixará o filho desapontado.
Sabendo que as crianças não têm censo crítico para selecionar o que é bom para si mesma entre as várias campanhas publicitárias infantis, observa-se que estas devem ser pouco, ou nada, divulgadas.
Vendo a questão publicitária sob esta ótica, um complemento à lei (QUAL LEI? Cite a lei no formato NÚMERO_DA_LEI/ANO {por exemplo 12.345/2020}) deve ser proposto, e se aprovado, colocado em prática.
Deve partir do Governo uma adequação ao projeto pedagógico brasileiro contendo aulas de filosofia e sociologia, colocadas na base da escola, que ensinariam as crianças como a publicidade se comporta. Com o tempo, e a maturidade, as crianças verão que os pais estão, na maioria dos casos, corretos na formação que lhe deram. Dessa forma, a sociedade irá crescer e se desenvolver de forma mais (...)
Explicação: