biografia da anita leocadia
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Anita Leocádia Prestes
Nascida na prisão feminina no Campo de Concentração de Barnimstrasse (Alemanha), durante o período ditatorial de Hitler, Anita foi afastada da mãe com 14 meses de idade, quando terminou a fase de amamentação, Anita foi entregue à avó paterna, Leocádia Prestes.[1] No Brasil, Anita Prestes graduou-se, em 1964, em Química Industrial pela Escola Nacional de Química da antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1966, durante a ditadura militar, obteve o título de mestre em Química Orgânica.[1]
No início da década de 1970, Anita exilou-se na extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Em agosto de 1972, foi indiciada em virtude da militância política. Julgada à revelia em julho de 1973, foi condenada à pena de quatro anos e seis meses pelo Conselho Permanente de Justiça para o Exército.[2]
Em dezembro de 1975, Anita Prestes recebia o título de doutora em Economia e Filosofiapelo Instituto de Ciências Sociais de Moscou. Quatro anos depois, em setembro de 1979, a Justiça extinguia a punibilidade da sentença que a condenou à prisão, com base na primeira Lei de Anistia no Brasil. Em 2004, recebeu a indenização de R$100 mil pela Lei de Anistia, que doou ao Instituto Nacional de Câncer.[2]
Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense, título concedido em janeiro de 1990 pela tese acerca da Coluna Prestes, sob orientação de Maria Yedda Linhares, Anita Prestes foi professora deHistória do Brasil no Departamento de História da UFRJ, cargo conquistado por meio de concurso público em 1992 e do qual se aposentou em 2007.[2] É presidente do Instituto Luiz Carlos Prestes.[
Nascida na prisão feminina no Campo de Concentração de Barnimstrasse (Alemanha), durante o período ditatorial de Hitler, Anita foi afastada da mãe com 14 meses de idade, quando terminou a fase de amamentação, Anita foi entregue à avó paterna, Leocádia Prestes.[1] No Brasil, Anita Prestes graduou-se, em 1964, em Química Industrial pela Escola Nacional de Química da antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1966, durante a ditadura militar, obteve o título de mestre em Química Orgânica.[1]
No início da década de 1970, Anita exilou-se na extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Em agosto de 1972, foi indiciada em virtude da militância política. Julgada à revelia em julho de 1973, foi condenada à pena de quatro anos e seis meses pelo Conselho Permanente de Justiça para o Exército.[2]
Em dezembro de 1975, Anita Prestes recebia o título de doutora em Economia e Filosofiapelo Instituto de Ciências Sociais de Moscou. Quatro anos depois, em setembro de 1979, a Justiça extinguia a punibilidade da sentença que a condenou à prisão, com base na primeira Lei de Anistia no Brasil. Em 2004, recebeu a indenização de R$100 mil pela Lei de Anistia, que doou ao Instituto Nacional de Câncer.[2]
Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense, título concedido em janeiro de 1990 pela tese acerca da Coluna Prestes, sob orientação de Maria Yedda Linhares, Anita Prestes foi professora deHistória do Brasil no Departamento de História da UFRJ, cargo conquistado por meio de concurso público em 1992 e do qual se aposentou em 2007.[2] É presidente do Instituto Luiz Carlos Prestes.[
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