Belo
Não é possível dar uma definição absoluta de belo, embora se possa estudar suas várias acepções no curso da história. A dificuldade de conceituar o belo acompanha a história da filosofia, desde a Grécia Antiga. "Toda beleza é difícil", indica Sócrates (469-399 a.C.). Sem pretender recuperar as discussões sobre o tema, pode-se desenhar duas ênfases que recortam as reflexões sobre o belo na tradição filosófica: uma que o define como ideia objetiva (Aristóteles, na Metafísica, afirma: "As principais formas de beleza são a ordem e a simetria e a definição clara") e outra para a qual a beleza é determinada pela experiência de prazer suscitada pelas coisas belas (nos termos de Platão, em O Banquete). Kant (1724 - 1804), na Crítica do Juízo (1790), propõe a superação da polaridade ao distinguir a beleza de qualquer juízo racional ou moral. […] O duplo modo de conceituação da beleza é utilizado ao longo da história da arte, desde a Grécia Antiga. Ele é reanimado na oposição entre o belo clássico — objetivo, universal e imutável — e o belo romântico — que se refere ao subjetivo, ao variável e ao relativo. Se a dicotomia belo clássico/ belo romântico tem utilidade para definir contornos mais amplos, não deve levar ao estabelecimento de uma oposição radical entre os modelos, que se encontram combinados em diversos artistas e obras.
Assim como qualquer expressão artística, a literatura atua como uma forma de registrar as atividades e percepções dos indivíduos ao longo da história humana. Dessa maneira, o texto acima está relaciona-se a sua função
A) social.
B) política.
C) cultural.
D) estética.
E) catártica.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
c)cultural eu acho
Explicação:
por o que fala e isso
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Resposta:
a resposta é a letra "B"
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