Aumento do desemprego incentivou empreendedorismo no último ano. Quase 1,3 milhão de brasileiros se tornaram empreendedores em 12 meses. A taxa de desemprego cravou o pior resultado da história do índice: 8,1%.Aumento do desemprego incentivou empreendedorismo no último ano. Quase 1,3 milhão de brasileiros se tornaram empreendedores em 12 meses. A taxa de desemprego cravou o pior resultado da história do índice: 8,1%.
Em um ano, quase 1,3 milhão de brasileiros não eram e se tornaram empreendedores. Só que esse movimento não veio apenas pelo apetite de ter o próprio negócio. Veio como consequência do desemprego.
O mercado de trabalho é um dos últimos a sentir o impacto de uma crise. Mas no Brasil, essa hora chegou. Dados oficiais mostram que a taxa de desemprego no Brasil, segundo a pesquisa mais completa do IBGE, que analisa quase 3,5 mil cidades, cravou o pior resultado da história do índice: 8,1%.
Em um ano, o número de pessoas desempregadas aumentou 18,4%. Com isso, o total de brasileiros à procura de trabalho chegou a 8,2 milhões.
De cada 100 brasileiros em idade de trabalho, quase 44 estão fora do mercado. Isso significa que 63,7 milhões de brasileiros poderiam trabalhar, mas não trabalham, por diversos motivos. Entre eles, benefícios como seguro-desemprego e transferências de renda.
Há um ano, o trimestre encerrado em maio tinha registrado uma taxa de desemprego de 7%. O melhor resultado veio no final de 2014: 6,5%. De lá para cá, a taxa só foi pra cima: 6,8%; 7,4%; 7,9%; 8% e, agora, de março a maio, 8,1%.
Isso torna o Brasil um país com um dos piores dados de desemprego na região. Para comparar, em que pesem as diferenças metodológicas, no México a taxa é de 4,4%. Chile, 6,6%. Peru, 7%. E Colômbia, maior que a nossa, 8,9%.
Após a leitura do texto: Interprete os dados apresentados e trace um paralelo entre o aumento do desemprego e o desenvolvimento social no Brasil. E suas complicações.
Soluções para a tarefa
Em um ano, quase 1,3 milhão de brasileiros não eram e se tornaram empreendedores. Só que esse movimento não veio apenas pelo apetite de ter o próprio negócio. Veio como consequência do desemprego.
O mercado de trabalho é um dos últimos a sentir o impacto de uma crise. Mas no Brasil, essa hora chegou. Dados oficiais mostram que a taxa de desemprego no Brasil, segundo a pesquisa mais completa do IBGE, que analisa quase 3,5 mil cidades, cravou o pior resultado da história do índice: 8,1%.
Em um ano, o número de pessoas desempregadas aumentou 18,4%. Com isso, o total de brasileiros à procura de trabalho chegou a 8,2 milhões.
De cada 100 brasileiros em idade de trabalho, quase 44 estão fora do mercado. Isso significa que 63,7 milhões de brasileiros poderiam trabalhar, mas não trabalham, por diversos motivos. Entre eles, benefícios como seguro-desemprego e transferências de renda.
Há um ano, o trimestre encerrado em maio tinha registrado uma taxa de desemprego de 7%. O melhor resultado veio no final de 2014: 6,5%. De lá para cá, a taxa só foi pra cima: 6,8%; 7,4%; 7,9%; 8% e, agora, de março a maio, 8,1%.
Isso torna o Brasil um país com um dos piores dados de desemprego na região. Para comparar, em que pesem as diferenças metodológicas, no México a taxa é de 4,4%. Chile, 6,6%. Peru, 7%. E Colômbia, maior que a nossa, 8,9%.
Com mais gente na rua, com a queda do emprego, aumentou bastante o número de pessoas que resolveram trabalhar por conta própria. Empreender como alternativa ao desemprego. Já são no total 22 milhões de brasileiros nessa situação. E mais 4 milhões considerados empregadores, aqueles com pelo menos um funcionário
Resposta:
é vdd é isso tudo está correto