Atividade da sed
ATIVIDADE 17
Leia o texto abaixo.
Americanah
Parte 1
Princeton no verão não tinha cheiro de nada e, embora Ifemelu gostasse do verde tranquilo das diversas árvores, das ruas limpas, das casas imponentes, das lojas delicadas [...], era isso, a falta de cheiro, que mais lhe agradava, talvez porque todas as outras cidades americanas que conhecia tinham um cheiro bem peculiar. [...] Ela gostava de respirar fundo ali. Gostava de observar os moradores da cidade, que dirigiam fazendo questão de mostrar que eram educados e estacionavam seus carros de último modelo diante do hortifrúti orgânico na Nassau Street, ou dos restaurantes japoneses, ou da sorveteria com cinquenta sabores diferentes, incluindo pimentão vermelho, ou do correio, cujos efusivos funcionários se precipitavam para cumprimentar quem entrava. Ela gostava do campus, grave com tanto saber, dos prédios góticos com suas paredes cobertas de hera [...]. E, acima de tudo, gostava do fato de que, nesse lugar de conforto afluente, podia fingir ser outra pessoa [...].
Esse texto se organiza, principalmente, a partir da
caracterização detalhada de uma personagem.
conversa entre personagens.
descrição do ambiente.
passagem do tempo.
presença de um narrador como personagem.
ESCOLHER UMA ALTERNATIVA OBG
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra C: Descrição do Ambiente
Explicação:
"Princeton no verão não tinha cheiro de nada" "era isso, a falta de cheiro, que mais lhe agradava" "Gostava de observar os moradores da cidade, que dirigiam fazendo questão de mostrar que eram educados e estacionavam seus carros de último modelo diante do hortifrúti orgânico na Nassau Street, ou dos restaurantes japoneses, ou da sorveteria com cinquenta sabores diferentes..."
O Elemento principal do texto é a descrição do ambiente pelos olhos do escritor
Resposta: Descrição do ambiente.
Explicação:
Princeton no verão não tinha cheiro de nada e, embora Ifemelu gostasse do verde tranquilo das diversas árvores, das ruas limpas, das casas imponentes, das lojas delicadas [...], era isso, a falta de cheiro, que mais lhe agradava, talvez porque todas as outras cidades americanas que conhecia tinham um cheiro bem peculiar. [...] Ela gostava de respirar fundo ali. Gostava de observar os moradores da cidade, que dirigiam fazendo questão de mostrar que eram educados e estacionavam seus carros de último modelo diante do hortifrúti orgânico na Nassau Street, ou dos restaurantes japoneses, ou da sorveteria com cinquenta sabores diferentes, incluindo pimentão vermelho, ou do correio, cujos efusivos funcionários se precipitavam para cumprimentar quem entrava. Ela gostava do campus, grave com tanto saber, dos prédios góticos com suas paredes cobertas de hera [...]. E, acima de tudo, gostava do fato de que, nesse lugar de conforto afluente, podia fingir ser outra pessoa [...].