Até hoje não se sabe a altitude exata do Everest. Isso porque medir as montanhas ainda é um desafio para os geógrafos. (...) O Pico da Neblina perdeu 20 metros de altitude, já que o uso do GPS em 2004 mostrou erros nas medições anteriores, feitas por meio de pressão atmosférica.
Veja, edição 2 229, 10 ago. 2011, p.90-1.
Considere que, pelas medidas feitas com base na pressão atmosférica, o Pico da Neblina tinha 3 014 metros. Sabendo-se que a pressão atmosférica ao nível do mar é igual a 101 000 Pa e que o peso específico do ar é igual a 10,0 N/m3, conclui-se que a pressão atmosférica no topo do pico é
a) de 21 a 40% menor do que ao nível do mar.
b) de 1 a 20% menor do que ao nível do mar.
c) invariável em relação ao nível do mar.
d) de 1 a 20% maior do que ao nível do mar.
e) de 21 a 40% maior do que ao nível do mar. (RESPOSTA CORRIGIDA PELO AVA)
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Alternativa A: de 21 a 40% menor do que ao nível do mar.
Inicialmente, devemos ter em mente que, quanto maior a altura, menor é a pressão atmosférica. Dessa forma, podemos comparar diferentes alturas e pressões utilizando a seguinte equação:
Onde P₁ e P₂ são as pressões nos pontos final e inicial, h₁ e h₂ são as alturas nos pontos final e inicial e δ é o peso específico do ar.
Sabendo que a unidade de Pascal é equivalente a unidade de N/m², vamos substituir esses dados na equação e calcular a pressão no ponto mais alto.
Por fim, vamos calcular a diferença percentual entre os dois valores:
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Resposta:
de 21% a 40% menor do que ao nível do mar.
Explicação:
CORRIGIDO PELO DNM.
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