ASA BRANCA I Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1947. Quando "oiei" a terra ardendo Quá fogueira de São João Eu preguntei A Deus do céu, ai Pru que tamanha judiação Que braseiro, que fornaia Nenhum pé de prantação Por farta d'água Perdi meu gado Morreu de sede Meu alazão Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse Adeus Rosinha Guarda contigo Meu coração Hoje longe muitas légua Numa triste solidão Espero a Cair de novo Pra mim vortá Pro meu sertão Quando o verde dos teus óio Se espaiar na prantação Eu te asseguro Num chore não, viu Eu vortarei, viu Meu coração.
Anexos:
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
Resposta:
A da seca do nordeste
B depende por quem a cancao e ouvida
C A falta de agua e chuva
Explicação:
lucks2275:
obrigado
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