As zonas secundária e primária oferecem grandes vantagens no desembaraço de mercadorias.
Você, como gestor dessa empresa, ficou responsável pela comparação das zonas e por decidir o tipo de armazém que seria mais apropriado para que essa operação aconteça.
- Qual zona seria a mais adequada para esse tipo de operação, e quais suas vantagens?
- Que tipo de armazém poderia atender de forma eficiente o fluxo dos containers?
Justifique suas respostas.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Por ser uma zona que abrange armazéns alfandegados, entrepostos, depósitos, terminais, EADI/portos secos e outras unidades destinadas ao armazenamento e recebimento de cargas de importação ou de exportação, a zona secundária é a mais indicada para a solução da empresa, otimizando os seus custos devido à grande gama de vantagens nela contida:
1. Baixo custo de armazenagem;
2. Segurança da carga – mercadoria sob controle aduaneiro;
3. Seguro aduaneiro – impostos suspensos até a zona secundária;
4. Menor tempo do processo;
5. Facilitação na comunicação com os órgãos anuentes;
6. Trânsito documental simplificado – proximidade geográfica;
7. Interferência de eventos externos minimizados – greves, volumes de processos, fiscalização, etc.;
8. Não geração de demurrage (sobrestadia);
9. Possibilidade de utilização de regimes aduaneiros especiais (entreposto aduaneiro, retirada parcial, desembaraço fracionado, trânsito aduaneiro e outros);
10. Estoque de segurança;
11. Melhor visualização dos custos – custos pré-definidos;
12. Garantia de prazos – agilidade do desembaraço e controle da operação;
13. Diminuição de riscos – seguro aduaneiro, recinto alfandegado e monitoramento de riscos.
Neste caso, o terminal alfandegado porto seco seria o tipo de armazém ideal. Por meio dele se consegue uma melhor integração entre os meios de transporte e acesso facilitado aos grandes portos (marítimos ou fluviais); além disso, ele favorece o uso da multimodalidade, transformando essa operação numa realidade. Já existem portos secos atendendo aeroportos de carga, e com rodovias importantes que os servem. Os portos secos, de fato, foram criados como opção logística para possibilitarem um melhor fluxo logístico das operações e, dessa forma, aliviar as movimentações de mercadorias nas zonas primárias, otimizando os custos e trazendo vantagens competitivas para as empresas.
Explicação:
Resposta:
Explicação:
Por ser uma zona que abrange armazéns alfandegados, entrepostos, depósitos, terminais, EADI/portos secos e outras unidades destinadas ao armazenamento e recebimento de cargas de importação ou de exportação, a zona secundária é a mais indicada para a solução da empresa, otimizando os seus custos devido à grande gama de vantagens nela contida:
1. Baixo custo de armazenagem;
2. Segurança da carga – mercadoria sob controle aduaneiro;
3. Seguro aduaneiro – impostos suspensos até a zona secundária;
4. Menor tempo do processo;
5. Facilitação na comunicação com os órgãos anuentes;
6. Trânsito documental simplificado – proximidade geográfica;
7. Interferência de eventos externos minimizados – greves, volumes de processos, fiscalização, etc.;
8. Não geração de demurrage (sobrestadia);
9. Possibilidade de utilização de regimes aduaneiros especiais (entreposto aduaneiro, retirada parcial, desembaraço fracionado, trânsito aduaneiro e outros);
10. Estoque de segurança;
11. Melhor visualização dos custos – custos pré-definidos;
12. Garantia de prazos – agilidade do desembaraço e controle da operação;
13. Diminuição de riscos – seguro aduaneiro, recinto alfandegado e monitoramento de riscos.
Neste caso, o terminal alfandegado porto seco seria o tipo de armazém ideal. Por meio dele se consegue uma melhor integração entre os meios de transporte e acesso facilitado aos grandes portos (marítimos ou fluviais); além disso, ele favorece o uso da multimodalidade, transformando essa operação numa realidade. Já existem portos secos atendendo aeroportos de carga, e com rodovias importantes que os servem. Os portos secos, de fato, foram criados como opção logística para possibilitarem um melhor fluxo logístico das operações e, dessa forma, aliviar as movimentações de mercadorias nas zonas primárias, otimizando os custos e trazendo vantagens competitivas para as empresas.