As Resistências dos Povos Indígenas na Colonização da América
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Resposta:
A resistência indígena se dava pelas fugas dos aldeamentos missionários e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra os Bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, pela colaboração com o europeu, bem como pelo suicídio quando presos. A resistência intensificava-se, sobretudo, a partir da penetração do conquistador no interior do país pela busca de metais preciosos ou na expansão das fazendas, onde estes faziam, na maioria das vezes, o uso da violência.
O domínio religioso imposto pelos portugueses tornava os nativos “submissos” ou aparentemente dóceis à dominação. Na visão dos primeiros portugueses, os índios não possuíam nenhuma religiosidade. No entanto, religiosidade e crenças míticas faziam parte da vida indígena, e uma das principais tarefas dos portugueses seria a de trazer estes índios para a verdadeira fé cristã, e que costumes como a poligamia, a antropofagia, o andar sem roupas, as bebidas, etc., fossem extintos.
A Confederação dos Cariris foi um movimento de resistência da nação Cariri (ou Kiriri) à dominação portuguesa, ocorrido entre 1683 e 1713, que envolveu nativos principalmente do Ceará e algumas tribos de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Ela iniciou-se em resposta ao avanço de sesmeiros que invadiram as terras ocupadas pelos indígenas e provocaram vários conflitos.
Resposta: Oieh,
O presente artigo é resultado de uma investigação bibliográfica e documental que busca apresentar desdobramentos sobre os impactos que a colonização causou na história e cultura dos povos originários na América Latina. Objetivamos refletir sobre a influência que o projeto de colonização causou nas estruturas e sistemas de vida dos povos que habitavam essas terras. Através desta investigação, evidencia-se que a cosmovisão dos povos indígenas sofreu influências externas marcantes, devido à dominação, violência e opressão do colonizador.
Os subsistemas e as identidades que foram criados ao longo dos séculos, evidenciam como a dominação cultural dos projetos colonizadores ainda permanecem com predominância hegemônica e monocultural.
Sendo assim, revisitar o passado se torna um compromisso ético em tempos que a luta deve ser uma constante nas práticas educativas, para manter o direito à sobrevivência e permanência dos costumes, crenças, idiomas e culturas dos povos indígenas na América Latina.
Bjos!!♡♡