As primeiras tentativas de prática clínica derivadas da Análise Experimental do Comportamento foram denominadas Modificação de Comportamento. Pareceu, então, apropriado, já que os modificadores de Comportamento não só fundamentavam sua prática terapêutica no conhecimento já produzido pelas pesquisas básicas, mas também realizavam pesquisas enfocando problemas considerados clínicos. Era razoável, portanto, que julgassem entender as relações entre comportamento e ambiente. Este começo se mostrou promissor. Prova disso eram os manuais introdutórios de Análise do Comportamento da época (Millenson, 1967; Ferster, Culbertson, Perrot-Boren, 1968; Whaley e Malott, 1970; Keller e Ribes Inesta, 1973) que apresentavam um número significativo de exemplos bem sucedidos. Alguns destes exemplos passaram a fazer parte da formação de toda uma geração de analistas do comportamento: da criança que parou de bater a cabeça na parede e passou a usar óculos (Wolf, Risley e Mees, 1964), da menina que parou de vomitar (Wolf, Burnbrauer, Lawler e Williams, 1967), da anoréxica grave que voltou a comer (Bachrach, Erwin e Mohr, 1965), de comportamentos ditos psicóticos que, com um simples rearranjo de contingências desapareciam, ou ainda da utilização de economia de fichas nas instituições (Aylon e Michael, 1959)." Qual era crítica frequentemente relacionada com a modificação do comportamento? Escolha uma:
Soluções para a tarefa
Resposta:
Os críticos do Behaviorismo diziam que a eliminação de respostas, por meio de técnicas derivadas de princípios comportamentais, produzia substituição de sintomas.
Explicação:
Mudanças foram acusadas de ofensivas à liberdade pessoal (a diretividade do modificador desrespeitava o sujeito); de superficiais (não lidavam com as causas últimas e profundas do problema) e, portanto, de irrelevantes (já que outro sintoma fatalmente apareceria). Na melhor das hipóteses, só atenderia à solução de problemas clínicos simples (hábitos de estudo, comer, hora de dormir).
Resposta:
Os críticos do Behaviorismo diziam que a eliminação de respostas, por meio de técnicas derivadas de princípios comportamentais, produzia substituição de sintomas.
Explicação:
AVA