História, perguntado por juniorsime, 1 ano atrás

As grandes navegações, ou a chamada “Expansão Marítima”, iniciada no Século XV, fez surgir um “mundo diferente"diante das nações europeias. O pioneirismo de Portugal e Espanha logo foi seguido por outras nações. A formação das monarquias nacionais, aliadas ao cristianismo, foi fundamental para consolidar uma visão ocidental sobre o novo mundo, chamado, muitas vezes, de índias. Leia o excerto a seguir: As grandes navegações despertaram no europeu a curiosidade sobre aqueles que habitavam o “novo mundo”, as “índias”. Que era o estranho? Essa pergunta gerou uma curiosidade que o homem ocidental se dispôs a responder por meio dos seus valores, enquadrando o “estranho” em seu mundo. Relatos difundidos pelos viajantes falavam de um ser com hábitos que lembravam o animalesco, o ser humano movido pelo instinto, tendo até mesmo seu pertencimento à espécie humana questionado. AGUIAR, Gilson. Antropologia Cultural. Maringá - PR.: Unicesumar, 2018. p. 55. A forma de compreender os povos encontrados nas grandes navegações se polarizou entre considerá-los ingênuos ou serem depravados, pervertidos, ou mesmo, não humanos. Se, por um lado, se acreditava em sua possibilidade de conversão, o estranho também foi considerado uma ameaça, uma aberração. Analise as alternativas abaixo e assinale aquela que justifica a condição do europeu cristão julgar os povos com os quais se deparou nas grandes navegações.

Soluções para a tarefa

Respondido por SANTOS1990
11

Eu acho que a resposta correta é:


Alternativa 5:

O discurso de supremacia cristã ocidental colocou os europeus na condição de julgador e impositor de sua cultura. Para a Europa, os nativos, selvagens, ou primitivos, estavam em um estágio inferior de desenvolvimento ou em "estado de barbárie". Por isso, preservando ou exterminando os nativos, os ocidentais se colocaram na condição de supremacia, de superioridade.



rogy: Estou na dúvida entre essa e a primeira.
Respondido por ironnaldo1
1

marquei a 5 também:

Alternativa 5:

O discurso de supremacia cristã ocidental colocou os europeus na condição de julgador e impositor de sua cultura. Para a Europa, os nativos, selvagens, ou primitivos, estavam em um estágio inferior de desenvolvimento ou em "estado de barbárie". Por isso, preservando ou exterminando os nativos, os ocidentais se colocaram na condição de supremacia, de superioridade.

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