Contabilidade, perguntado por marciomartendal, 8 meses atrás

As fusões e aquisições no setor de energia do Brasil podem bater recorde este ano, com a compra de ativos de energia renovável por investidores chineses e grandes petroleiras europeias, segundo a empresa de auditoria KPMG. Dos 29 negócios do setor no primeiro semestre - um salto de 71% na comparação com o mesmo período do ano passado -, 17 ou 18 estavam associados a projetos de energia renovável, disse Paulo Coimbra, sócio da KPMG no Brasil. Com mais negócios a serem fechados no segundo semestre, o número de transações no setor de energia deve superar o recorde de 61 acordos em 2006, segundo a KPMG. "É uma questão de sobrevivência", disse Coimbra em entrevista no escritório da Bloomberg no Rio de Janeiro. "Solar e eólica estão se tornando mais competitivas. Quem estiver sentado em uma enorme quantidade de reservas de petróleo pode enfrentar dificuldades no futuro.". O aumento das fusões e aquisições este ano foi impulsionado por acordos como a venda de projetos de energia solar e eólica para a francesa Total e para a chinesa CGN Energy International. É um forte contraste em relação ao menor interesse da Petrobras em ativos de energias renováveis sob o governo do presidente Jair Bolsonaro. O texto acima é parte da reportagem disponível em: . Acesso em 02/09/2019. Proposta de discussão em nosso fórum. No texto podemos encontrar a afirmação de que as fusões e aquisições envolvendo a área de energia limpa estão aumentando. A autora relata que segundo a KPMG "É uma questão de sobrevivência". Nesse sentido, porque podemos considerar as reorganizações societárias como parte da estratégia empresarial?

Soluções para a tarefa

Respondido por Fernando9100
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O texto afirma que "é uma questão de sobrevivência" pelo simples fato de que as energias limpas (principalmente solar e eólica) são as fontes energéticas do futuro.

A energia a partir de combustíveis fósseis não só é poluente como também é finita (o petróleo o carvão eventualmente irão acabar).

A respeito da estratégia empresarial de fusões de grandes companhias, é um movimento natural, já que esse modelo permite não só compartilhar as despesas, mas também aumentar os investimentos nesse campo, que ainda demanda muitos recursos para se tornar comercialmente viável.

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