As flutuações de emprego e produto que ocorrem na economia são explicadas por duas teorias que podem ser consideradas como a base da macroeconomia. Uma voltada para as flutuações de longo prazo e determinantes da oferta agregada e outra para as flutuações de curto prazo que determinam a demanda agregada.
Fonte: TEBCHIARINI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba, Editora Intersaberes, 2012.
Com base no texto acima, sabe-se que há duas linhas de pensamento sobre as flutuações macroeconômicas. A linha de pensamento que é baseada na Lei de Say, na qual a oferta cria sua própria demanda e, portanto, havendo equilíbrio de mercado é:
A demanda de fatores;
B oferta de bens e serviços;
C macroeconomia keynesiana;
D economia clássica do pleno emprego;
E microeconomia da demanda;
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Olá tudo bem,
A linha de pensamento que é baseada na Lei de Say é a economia clássica, ou ortodoxa, por isso a resposta correta é economia classica de pleno emprego, letra C. Que afirmava que a economia sempre estava em equilibrio por que a oferta decidia a demanda.
A macroeconomia Keynesiana chegou exatamente desafiando esse conceito da lei de say, colocando a economia em desequilibrio constante vigorando depois da grande crise de 1929 que tambem foi a crise da economia clássica.
A linha de pensamento que é baseada na Lei de Say é a economia clássica, ou ortodoxa, por isso a resposta correta é economia classica de pleno emprego, letra C. Que afirmava que a economia sempre estava em equilibrio por que a oferta decidia a demanda.
A macroeconomia Keynesiana chegou exatamente desafiando esse conceito da lei de say, colocando a economia em desequilibrio constante vigorando depois da grande crise de 1929 que tambem foi a crise da economia clássica.
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A alternativa C) é a correta.
Para Keynes, a oferta cria a sua própria demanda, sem a necessidade de intervenção de nenhuma instituição como o estado, o livre-mercado se cria e se organiza por conta própria.
Keynes foi o pai do liberalismo, ele pregava a diminuição do estado e a ação minima na economia, exceto em casos e em áreas estritamente necessárias, como é o caso de uma grande crise como foi o quebra da bolsa.
A intervenção do estado deveria ser do tamanho que fosse necessária para garantir que não haja desemprego e que o bem estar geral não sofra muito com essas mudanças e problemas.
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