As dificuldades de inserção em meios culturais começaram a ser resolvidas quando um surdo, Marcelo de Carvalho Pedroso, organizou um movimento de reivindicação a respeito da legenda nacional. Esse movimento circulou em importantes eventos do cinema e do teatro e, desde 2004, vem tentando propagar a ideia a produtores, editores e diretores. Porém, somente em 2008, em Pernambuco, na edição do Festival do Audiovisual – Cine/PE, o grupo conseguiu provar para os produtores que a legenda nacional não iria ocultar as diversidades regionais ou depreciar os dialetos falados na nação, mas que significaria acesso no que se refere à cultura. Mesmo porque a acessibilidade não pode restringir, mas sim, promover a participação no mundo, pois é algo indispensável para a evolução do homem em todos os seus aspectos, inclusive o artístico. A campanha “Legenda para quem não ouve, mas se emociona!”, foi a grande encabeçadora da conquista dos surdos pela legenda. A partir de tal convencimento, foi criado o Projeto de Lei n. 1.078 (BRASIL, 2007) que, após análise, foi aprovado por representantes políticos. Reflita, entre 10 e 15 linhas, destacando as principais garantias estabelecidas na lei e sua importância social para a inclusão dos surdos.
leticiadiego25:
conseguiu alguma coisa sobre esse assunto?
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Na atualidade a inclusão da Língua Brasileira de Sinais em todos os cursos de graduação, em todos os programas de televisão, no aperfeiçoamento do professores, são uma conquista realizada através da lei que veio contemplar as pessoas com transtornos auditivos.
O que antes era tratado com uma grande resistência, vem sendo incorporado na sociedade como algo que faz parte da vida humana. A comunicação entre uma pessoa com deficiência auditiva e uma pessoa sem a deficiência não algo fora da rotina social.
Antigamente para alguém com deficiência auditiva estudar, era preciso uma escola especial. Hoje os professores são treinados e os alunos também são contemplados com a língua dos sinais.
O que antes era tratado com uma grande resistência, vem sendo incorporado na sociedade como algo que faz parte da vida humana. A comunicação entre uma pessoa com deficiência auditiva e uma pessoa sem a deficiência não algo fora da rotina social.
Antigamente para alguém com deficiência auditiva estudar, era preciso uma escola especial. Hoje os professores são treinados e os alunos também são contemplados com a língua dos sinais.
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