As células musculares armazenam quantidades limitadas de adenosina trifosfato (ATP) e como o exercício físico requer um suprimento constante de ATP para fornecimento de energia necessária para o músculo esquelético realizar à contração, a célula deve ter sistemas capazes de produzir essa energia. Assim, existem três sistemas distintos pelo qual podemos providenciar a energia que o músculo necessita para a realização do movimento. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. New York, 8. ed., 2014. Dentre as formas de se obter energia, o que se refere à combustão parcial da glicose ou glicogênio pela glicólise sendo convertido até piruvato gerando, assim, lactato para produzir energia para o músculo esquelético, é denominado de:
Soluções para a tarefa
Resposta:
Sistema glicolítico/glicólise anaeróbia.
Explicação:
A glicólise envolve a quebra de glicose
ou glicogênio para formação de duas moléculas de
piruvato, que na ausência de oxigênio serão convertidas
em duas moléculas de lactato. De forma simplificada,
a glicólise é uma via anaeróbia usada para
transferir energia das ligações existentes na molécula
de glicose para unir a adenosina difosfato (o ADP)
com o fosfato inorgânico (Pi) formando ATP. Esse
processo envolve uma série de reações químicas (dez
reações até piruvato, e uma última que converte piruvato
em lactato) que ocorrem exclusivamente no
citoplasma da célula e promove um ganho líquido de
duas moléculas de ATP (NELSON; COX, 2014).
RESPOSTA:
Alternativa 5.
Sistema glicolítico/glicólise anaeróbia.
A glicólise anaeróbia ocorre sem a presença de oxigênio, produzindo ácido pirúvico e moléculas de ATP. Essa via metabólica ocorre no citoplasma das células de todos os seres vivos.
A glicose é um molécula que pode ser obtida tanto através da alimentação quanto pela degradação do glicogênio que já está armazenado no corpo humano.
A quebra da glicose durante o processo da glicólise anaeróbia começa com a adição de dois fosfatos em uma molécula de glicose, fazendo com que ela fique instável e mais fácil de ser quebrada.