As borboletas azuis
O brilhante azul metálico das asas das borboletas do gênero morpho não é resultado de pigmentação, mas provocado pela reflexão da luz em minúsculas escamas inseridas nas asas da borboleta. As microscópicas escamas que compõem as suas asas refletem repetidamente a luz incidente em várias camadas sucessivas, criando efeitos de cor observados. A estrutura em lâminas das asas destas borboletas é tão peculiar que, inclusive, foi estudada como modelo para desenvolvimento de tecidos, tintas sem corantes e tecnologia antifalsificação para uso em notas de dinheiro.
Disponível em: www.oeco.org.br. Acesso em: 6 mar. 2015 (adaptado).
Para que seja possível a visualização da cor azul na asa da borboleta, após serem refletidos nas diversas camadas das escamas, os diversos feixes de luz devem sofrer
a) refração.
b) dispersão.
c) ressonância.
d) interferência.
e) espalhamento.
Soluções para a tarefa
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REFRAÇÃO QUANDO PASSA DE UM MEIO PARA O OUTRO
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Alternativa B
Por ser luz visível, assim como num prisma, ao sofrer a refração neste, dispersa a luz branca que chega do sol em cores visíveis ao olho humano, um bom exemplo é o arco-íris.
Por ser luz visível, assim como num prisma, ao sofrer a refração neste, dispersa a luz branca que chega do sol em cores visíveis ao olho humano, um bom exemplo é o arco-íris.
LayllaKf:
Após serem refletidos em diversas camadas nas escamas, os feixes de luz que atingem os olhos do observador estão defasados uns em relação aos outros. Isso produz, portanto, um padrão de interferência que anula todas as cores, exceto o azul. Por isso, é possível ver a asa da borboleta azul mesmo sem existir pigmentos. Então é Interferência. D.
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