As aventuras de pi fale resumidamente
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As Aventuras de Pi é dividido em três partes: na primeira, a vida de Pi antes do naufrágio molda a narrativa. Pi(scine) Patel relata em primeira pessoa a infância em sua cidade natal, Pondicherry, na Índia. Conta sobre seus dias entre a escola, as aulas de natação com o tio e as tardes no zoológico do pai. Essa primeira parte é cativante, já que muitos capítulos mostram curiosidades e relatos sobre zoológicos e as dificuldades de mantê-los. Aprendi muita coisa que não fazia ideia – e algumas dessas informações mudaram minha perspectiva sobre o contato entre animais-humanos-natureza.
Outro ponto importante levantado na primeira parte é que o autor anuncia que a “história de Pi vai te fazer acreditar em Deus”. Porém, ele também revela que não pretende fazer uma pregação religiosa. Pi, na verdade, segue três religiões diferentes, apesar de ser filho de ateus. Pi é fascinado por Deus e tenta encontrá-lo em qualquer lugar, sem preconceitos religiosos. As particularidades de cada religião são mostradas com respeito e beleza, expressando o quanto a espiritualidade do personagem está acima de hostilidades em relação a qualquer tipo de crença.
A segunda parte – e a mais conhecida – é quando inicia-se o naufrágio, evento que vai colocar a fé de Pi à prova. Ao partir para uma viagem com sua família – e os animais do zoológico – o navio naufraga e Piscine é o único sobrevivente. Ele consegue encontrar um bote e se salvar, mas junto com outros animais. Todos morrem com o passar do tempo, exceto um: o tigre-de-bengala chamado Richard Parker.
Pi é magro, vegetariano, sensível e passa sete meses à deriva. É muito tempo tentando sobreviver, encontrar ajuda e ao mesmo tempo conviver com Richard Parker. São várias páginas de reflexões, pensamentos íntimos do personagem e formas de entender a batalha que Pi trava consigo mesmo – tudo isso em uma pequena embarcação, rodeado de água do mar e debaixo de um sol excruciante.
Outro ponto importante levantado na primeira parte é que o autor anuncia que a “história de Pi vai te fazer acreditar em Deus”. Porém, ele também revela que não pretende fazer uma pregação religiosa. Pi, na verdade, segue três religiões diferentes, apesar de ser filho de ateus. Pi é fascinado por Deus e tenta encontrá-lo em qualquer lugar, sem preconceitos religiosos. As particularidades de cada religião são mostradas com respeito e beleza, expressando o quanto a espiritualidade do personagem está acima de hostilidades em relação a qualquer tipo de crença.
A segunda parte – e a mais conhecida – é quando inicia-se o naufrágio, evento que vai colocar a fé de Pi à prova. Ao partir para uma viagem com sua família – e os animais do zoológico – o navio naufraga e Piscine é o único sobrevivente. Ele consegue encontrar um bote e se salvar, mas junto com outros animais. Todos morrem com o passar do tempo, exceto um: o tigre-de-bengala chamado Richard Parker.
Pi é magro, vegetariano, sensível e passa sete meses à deriva. É muito tempo tentando sobreviver, encontrar ajuda e ao mesmo tempo conviver com Richard Parker. São várias páginas de reflexões, pensamentos íntimos do personagem e formas de entender a batalha que Pi trava consigo mesmo – tudo isso em uma pequena embarcação, rodeado de água do mar e debaixo de um sol excruciante.
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