Após 16 meses, o Comitê de Política Monetária (COPOM) voltou a cortar a taxa básica de juros, que foi reduzida de 6,5% para 6% ao ano, em uma tentativa de estimular o crescimento da economia.
Temos no país um novo governo que se mostra disposto a tomar medidas que favoreçam a retomada do crescimento, a redução na taxa de juros, é uma delas. Outra iniciativa nesse sentido é a provável aprovação da Reforma da Previdência. Enquanto as incertezas sobre os rumos da economia do país permanecem, e afetam nossos negócios, não podemos deixar de nos preparar para uma possível retomada da economia a partir do segundo semestre de 2019.
Segundo Porter (2005), “as regras do jogo não podem atingir o efeito pretendido a menos que antecipem de forma correta o modo como os negócios irão responder estrategicamente às oportunidades e às ameaças”.
Sendo assim, tomando como base as afirmações sobre a economia brasileira e a visão de Porter em relação às estratégias organizacionais, analise as seguintes interrogações: Quais podem ser as expectativas para o negócio, com essa provável retomada econômica? Como as empresas devem agir sobre seus planos estratégicos? Como reduzir as incertezas do negócio e ainda tirar proveito da retomada econômica?
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As expectativas dependem de alguns fatores, mas um deles é o planejamento estratégico da empresa, tendo em vista que ele deve estar bem posicionado com o propósito da mesma para que se consiga uma boa retomada econômica.
A resposta aos riscos devem ser feites a partir da criação de meios que são considerados pode cada risco. Vale lembrar que essa prática pode avaliar o custo-benefício da prevenção de riscos.
Também é de grande importância que os riscos sejam identificados para o alcance do sucesso de qualquer projeto e também para a redução das incertezas do negócio.
Bons estudos!
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