Aponte a influência do pensamento Iluminista na Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, redigido por Thomas Jefferson.
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No dia 4 de julho de 1776, o Congresso aprovou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. O seu principal autor foi o filósofo político, Thomas Jefferson, que mais tarde seria o terceiro presidente dos Estados Unidos inspirava-se em ideias iluministas e republicanas, escreveu a Declaração de Indepedência como uma forma de explicar o motivo do Congresso ter votado, no dia 2 de julho, a favor da declaração da independência da Grã–Bretanha, um ano após a Guerra Revolucionária Americana e com uma declaração que determinava que as treze colônias Americanas não seriam mais de posse do Império Britânico. A Declaração de Independência foi instituída e divulgada, pelo Congresso, de várias formas, como por exemplo tem-se a primeira publicação que foi feita em uma folha de papel e distribuída para o público.
A Declaração evidenciou dois temas principais, estes são: os direitos individuais e o direito de revolução. Essas ideias foram bem aceitas no contexto da sociedade americana e até mesmo internacionalmente; a Declaração foi uma das principais influências para o início da Revolução Francesa que tinha como ideais a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade (iluministas).
Os ideais iluministas ecoaram na América e principalmente nos Estados Unidos, foram as ideias de John Locke que mais se destacaram na sociedade. Locke fez parte da Revolução Gloriosa na Inglaterra, a qual foi o ponto de partida para o início do liberalismo que originou as ideias da existência de leis naturais do contrato entre soberanos (governadores) e submissos (governados), da autonomia entre os poderes do Estado, do Direito à revolta e alguns outros direitos que são essenciais para a garantia de liberdade. Além disso, Locke também defendia os direitos principais do povo que são, a liberdade, vida e propriedade privada (bens), esses direitos, segundo ele, deveriam sempre ser a prioridade do Estado diante o povo e caso os governantes não conseguissem ou não quisessem estabelecer e respeitar esses direitos, o povo teria o poder de derrubar e substituir por alguém que desse a garantia (direito de revolução).