Ao se tratar de administração de materiais, é muito comum se falar de MRP - Material Requirement Planning. Acerca desse tema, é correto afirmar que
O MRP, I ou II, auxilia as empresas a planejar e construir suas necessidades de recursos, sem a necessidade de apoio de sistemas de informação computadorizados.
O planejamento das necessidades de materiais aplica-se especialmente à manufatura, quando define, através de cálculos, as necessidades de materiais quanto ao volume e ao tempo, porém, frente às suas características, não pode ser utilizado em empresas de serviços.
O MRP envolve os seguintes aspetos: lista de materiais, a qual deve ser continuamente atualizada; controle de estoques, essenciais para o sistema; plano-mestre, que define a demanda a ser atendida em termos do que deve ser realmente produzido; e compras, ao fornecer a relação dos itens a serem comprados.
O planejamento dos Recursos de Manufatura surgiu nos anos 60 e permite que as empresas calculem quantos materiais de determinado tipo são necessários e em que momento. Esse conceito evoluiu durante os anos 80 e 90 e a versão ampliada é conhecida atualmente como Planejamento das Necessidades de Materiais - MRP, a qual permite avaliar as implicações da futura demanda da empresa nas áreas financeiras e de engenharia, assim como analisar as implicações quanto à necessidade de materiais.
Compras constitui a espinha dorsal do MRP, momento em que todos os produtos são fragmentados em seus componentes, subcomponentes e peças para alimentar o software destinado a processar todos os dados.
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Letra C
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