análise da poesia idealismo de augusto dos anjos
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Olá.
Sobre a poesia de Augusto dos Anjos, podemos compreender que o autor continua com as suas características, que nada mais é que o realismo e o pessimismo em relação às coisas, desta vez, sobre o amor.
Logo na primeira estrofe, conseguimos perceber que, o eu-lírico afirma que o amor é uma mentira, e não importa o que as pessoas falem para ele, e pela ideia do amor ser uma mentira, sempre teve que viver com amores fúteis.
Como podemos ver:
“Falas de amor, e eu ouço tudo e calo!
O amor da Humanidade é uma mentira.
É. E é por isto que na minha lira
De amores fúteis poucas vezes falo”.
Já na segunda estrofe, conseguimos analisar que, o eu-lírico faz uma pergunta para si, quando que ele irá amar o amor, e como é realizada a forma de amar, se é pelas prostitutas, falsidade. Ele dá exemplos de “amor de mentira”, como o caso da Messalina, que se casou por dinheiro.
Desta forma, o poeta afirma que para termos o amor de verdade, é preciso se desprender dos interesses.
O amor! Quando virei por fim a amá-lo?!
Quando, se o amor que a Humanidade inspira
É o amor do sibarita e da hetaira,
De Messalina e de Sardanapalo?!
Espero ter ajudado!
Sobre a poesia de Augusto dos Anjos, podemos compreender que o autor continua com as suas características, que nada mais é que o realismo e o pessimismo em relação às coisas, desta vez, sobre o amor.
Logo na primeira estrofe, conseguimos perceber que, o eu-lírico afirma que o amor é uma mentira, e não importa o que as pessoas falem para ele, e pela ideia do amor ser uma mentira, sempre teve que viver com amores fúteis.
Como podemos ver:
“Falas de amor, e eu ouço tudo e calo!
O amor da Humanidade é uma mentira.
É. E é por isto que na minha lira
De amores fúteis poucas vezes falo”.
Já na segunda estrofe, conseguimos analisar que, o eu-lírico faz uma pergunta para si, quando que ele irá amar o amor, e como é realizada a forma de amar, se é pelas prostitutas, falsidade. Ele dá exemplos de “amor de mentira”, como o caso da Messalina, que se casou por dinheiro.
Desta forma, o poeta afirma que para termos o amor de verdade, é preciso se desprender dos interesses.
O amor! Quando virei por fim a amá-lo?!
Quando, se o amor que a Humanidade inspira
É o amor do sibarita e da hetaira,
De Messalina e de Sardanapalo?!
Espero ter ajudado!
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