Alguns críticos veem nesse poema uma atitude chantagista porque o eu lírico, na verdade, em vez de implorar o perdão divino, “cobra” esse perdão por meio de um raciocínio apoiado numa passagem da Bíblia. Nesse caso, Deus não teria como escapar: ou perdoa ou entra em contradição com o texto bíblico. Você acha que essa interpretação se justifica? Por quê? *
socorroooooo
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Eu acho que nn justifica, primeiramente ele ja comeca errado em falar que Deus nao poderia escapar, Deus é um ser divino e nunca deve ser citado em textos que nao forem biblicos pois falar o nome dele envao é pecado.
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Resposta pessoal. Sugestão: Porque o raciocínio feito pelo eu lírico parece ter como consequência inevitável a sua salvação.
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