alguma especial de planta como a Samambaia é dá animais invertebrados com a barata Aranha escorpião que vivem na água passaram a viver o ambiente terrestre nessa época surgiu também os primeiros peixes vertebrados
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Os peixes foram símbolos sagrados em várias civilizações. Para os babilônios, Oanes era uma criatura com corpo de peixe e cabeça de homem, que durante o dia trazia o conhecimento para as pessoas e, de noite, voltava para o mar. Em várias partes do mundo, tribos primitivas transformaram o salmão em um símbolo de poder, beleza e coragem.
Até mesmo na história do cristianismo, os peixes estão envolvidos em fatos extraordinários, como o milagre dos peixes. Alem disso, a palavra "Icthus", que significa "peixe", em grego, guarda as iniciais da frase "Iesus Christus Theou Uios Soter" (Jesus Cristo Filho de Deus Salvador). Na Antiguidade, em épocas de perseguição, os cristãos se identificavam por meio da representação de um peixe: uma pessoa desenhava um arco e, outra, completava o desenho riscando outro arco do lado oposto ao primeiro.
Atualmente, com os avanços do conhecimento científico, apesar de os peixes terem perdido espaço no aspecto mítico ou simbólico, continuam a se revelar criaturas fantásticas.
O peixe que tudo vê
Os peixes do gênero Anableps são popularmente conhecidos como "peixes-de-quatro-olhos". Esses animais são capazes de enxergar dentro e fora da água, simultaneamente, quando a linha da superfície da água está na metade de seus olhos. Tal façanha só é possível graças às adaptações especiais de seus olhos que, inclusive, têm sido objeto de vários estudos oftalmológicos.
Cada olho de um Anableps possui duas córneas, duas aberturas de pupila e, a retina subdivide-se em uma porção dorsal e outra ventral. O cristalino dos olhos desse peixe apresenta, em sua parte superior um achatamento (assim como o ser humano e outros animais terrestres) e, na parte inferior, uma curvatura adaptada ao índice de refração da água (da mesma maneira que os animais aquáticos).
Até mesmo na história do cristianismo, os peixes estão envolvidos em fatos extraordinários, como o milagre dos peixes. Alem disso, a palavra "Icthus", que significa "peixe", em grego, guarda as iniciais da frase "Iesus Christus Theou Uios Soter" (Jesus Cristo Filho de Deus Salvador). Na Antiguidade, em épocas de perseguição, os cristãos se identificavam por meio da representação de um peixe: uma pessoa desenhava um arco e, outra, completava o desenho riscando outro arco do lado oposto ao primeiro.
Atualmente, com os avanços do conhecimento científico, apesar de os peixes terem perdido espaço no aspecto mítico ou simbólico, continuam a se revelar criaturas fantásticas.
O peixe que tudo vê
Os peixes do gênero Anableps são popularmente conhecidos como "peixes-de-quatro-olhos". Esses animais são capazes de enxergar dentro e fora da água, simultaneamente, quando a linha da superfície da água está na metade de seus olhos. Tal façanha só é possível graças às adaptações especiais de seus olhos que, inclusive, têm sido objeto de vários estudos oftalmológicos.
Cada olho de um Anableps possui duas córneas, duas aberturas de pupila e, a retina subdivide-se em uma porção dorsal e outra ventral. O cristalino dos olhos desse peixe apresenta, em sua parte superior um achatamento (assim como o ser humano e outros animais terrestres) e, na parte inferior, uma curvatura adaptada ao índice de refração da água (da mesma maneira que os animais aquáticos).
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