alguem reescreve esse texto pra mim, com outras palavras *no bloco de notas, para nao aparecer no antiplagio*
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Resposta:
A necessidade de adotar medidas para combater os ‘’estragos’’ feitos pelo coronavírus na economia trouxeram alguns debates. Economistas ouvidos pela Folha De São Paulo, incluindo alguns q se declaram liberais e outros q se consideram desenvolvimentistas, afirmam que é necessário reforçar a ação do setor público neste momento. Mas há questionamentos sobre como isso deve ser feito. A necessidade de aumentar os gastos em saúde e garantir recursos para evitar a quebra de empresas coincidem. O aumento de investimentos públicos divide os especialistas. O coronavírus é uma doença universal que está causando tumulto em toda a população, ou seja, países estão com problemas por causa da pandemia, por isto, os governos estão tomando as devidas providências, arrastando assim a economia. O governo já anunciou que pretende reduzir os juros dos empréstimos consignados do INSS. Além disso, a Economia deve aumentar a margem de comprometimento da renda dos aposentados e pensionistas, de 35% para 40%. A doença ainda não impactou exportações brasileiras, Apesar de acompanhar possíveis efeitos do coronavírus nas exportações para a China, o governo ainda não identificou nenhuma interferência. Além de os contratos de exportações serem fechados com alguma antecedência, o desembarque das mercadorias por meio de sistemas automatizados diminui o contato com os chineses. Os tripulantes são orientados a não deixarem o navio durante o descarregamento. Vários eventos importantes, como a Expoagro Afubra, foram cancelados afim de evitar a aglomeração de pessoas. Sobre a seca que também provoca prejuízos a produtores rurais, estão sendo realizadas reuniões. O avanço do coronavírus na China deve afetar mais os mercados agrícolas do que o Sars em 2003, já que a China é atualmente um consumidor muito maior de produtos globais. Como o vírus já está prejudicando fortemente o setor alimentício chinês, se não for contido nas próximas 6 a 8 semanas, o problema pode se tornar mais sério.
Explicação: