Alguém poderia interpretar esse texto do gênero barroco pra mim:
“Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se é tão formosa a Luz, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.”
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A formosura, a alegria, a beleza, a tristeza são como os fenômenos climáticos naturais... voláteis, abstratos, temporais. Todos eles se findam após algumas horas de existência, mesmo que sejam belos, preciosos admiráveis cedo ou tarde cessarão.
O dinamismo da natureza obriga os astros e estrelas a se ausentarem momentaneamente para ressurgir em outros momentos, com mais brilho com mais intensidade com mais vida! Assim também são os nossos sentimentos: passageiros que dão lugar a outros sentimentos na medida em que se ausentam. Mas, ressurgem com mais força e com mais intensidade em outros instantes da nossa existência.
O dinamismo da natureza obriga os astros e estrelas a se ausentarem momentaneamente para ressurgir em outros momentos, com mais brilho com mais intensidade com mais vida! Assim também são os nossos sentimentos: passageiros que dão lugar a outros sentimentos na medida em que se ausentam. Mas, ressurgem com mais força e com mais intensidade em outros instantes da nossa existência.
RuthFrazão:
Vlw.Vc é 10
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