Alguem pode fazer uma crônica narrativa pra mim por favor!
Não vou ter tempo. É para amanhã
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Olá
Vamos lá começar
A bolsa ou o elefante (título)
Começou a história com a senhora prometendo ao filhinho que o levaria para ver o elefante. Prometido é devido, a senhora foi para o Jardim Zoológico da Quinta da Boa Vista e parou diante de um elefante. O garotinho achou o máximo e não resta dúvida que, pelo menos desta vez, o explorado adjetivo estava bem empregado. Mas sabem como é crianças, nem com o máximo se conforma:
-Mãe, quero ver o elefante de cima. Mas se criança é criança, mãe é mãe. A senhora levantou o filho bos braços, na esperança de que o filho se contentasse. Foi quando se deu o fato principal da história. A bolsa da senhora caiu perto da grade e o elefante botou a tromba pra fora da jaula, apanhou a bolsa e comeu.
E agora? Tava tudo dentro da bolsa: chave do carro, dinheiro, carteira de identidade, maquilagem, enfim, essas coisas que as senhoras levam na bolsa. A senhora ficou muito chateada, principalmente porque não podia ficar ali assim...como direi?...ficar esperando que o elefante devolvesse por outras vias a bolsa que engolira.
Era uma senhora ponderada, do contrário, na sua raiva teria gritado:
-Prendam este elefante!
Pedido, de resto, inútil, porque o elefante já estava preso. Mas isso tudo ocorreu numa segunda-feira. Dias depois ela telefonou para o diretor do Jardim Zoológico, na esperança de que o elefante já tivesse completado o chamado ciclo alimentar.
Não tinha. Pelo menos em relação à, bolsa não tinha. O diretor é que estava com a bronca armada:
-O que é que a senhora tinha ba bolsa? O elefante está passando mal
-disse o diretor.
E a senhora começou a imaginar uma dor de barriga de elefante. É fogo...lá deviam estar diversos faxineiros de plantão.
-Se o elefante morrer, teremos grande prejuízo -garantia o diretor-não só com a morte do animal como também com o féretro. A senhora já imaginou quanto esta custando enterro de elefante?
A senhora imaginou, porque tinha contribuído para o enterramento de uma tia velha, dias antes. E a tia até que era mirradinha.
Deu-se então o inverso. Já não era ela que reclamava a bolsa, era o diretor que reclamava pela temeridade da refeição improvisa. Para que ele ficasse mais calmo, a dona da bolsa falou:
-Olha, na bolsa tinha um tubo de Librium que é um tranquilizante.
Até agora o diretor não sabe pois ela desligou se a senhora falou no tranquilizante para explicar que não era preciso temer pela saúde do elefante.
Vamos lá começar
A bolsa ou o elefante (título)
Começou a história com a senhora prometendo ao filhinho que o levaria para ver o elefante. Prometido é devido, a senhora foi para o Jardim Zoológico da Quinta da Boa Vista e parou diante de um elefante. O garotinho achou o máximo e não resta dúvida que, pelo menos desta vez, o explorado adjetivo estava bem empregado. Mas sabem como é crianças, nem com o máximo se conforma:
-Mãe, quero ver o elefante de cima. Mas se criança é criança, mãe é mãe. A senhora levantou o filho bos braços, na esperança de que o filho se contentasse. Foi quando se deu o fato principal da história. A bolsa da senhora caiu perto da grade e o elefante botou a tromba pra fora da jaula, apanhou a bolsa e comeu.
E agora? Tava tudo dentro da bolsa: chave do carro, dinheiro, carteira de identidade, maquilagem, enfim, essas coisas que as senhoras levam na bolsa. A senhora ficou muito chateada, principalmente porque não podia ficar ali assim...como direi?...ficar esperando que o elefante devolvesse por outras vias a bolsa que engolira.
Era uma senhora ponderada, do contrário, na sua raiva teria gritado:
-Prendam este elefante!
Pedido, de resto, inútil, porque o elefante já estava preso. Mas isso tudo ocorreu numa segunda-feira. Dias depois ela telefonou para o diretor do Jardim Zoológico, na esperança de que o elefante já tivesse completado o chamado ciclo alimentar.
Não tinha. Pelo menos em relação à, bolsa não tinha. O diretor é que estava com a bronca armada:
-O que é que a senhora tinha ba bolsa? O elefante está passando mal
-disse o diretor.
E a senhora começou a imaginar uma dor de barriga de elefante. É fogo...lá deviam estar diversos faxineiros de plantão.
-Se o elefante morrer, teremos grande prejuízo -garantia o diretor-não só com a morte do animal como também com o féretro. A senhora já imaginou quanto esta custando enterro de elefante?
A senhora imaginou, porque tinha contribuído para o enterramento de uma tia velha, dias antes. E a tia até que era mirradinha.
Deu-se então o inverso. Já não era ela que reclamava a bolsa, era o diretor que reclamava pela temeridade da refeição improvisa. Para que ele ficasse mais calmo, a dona da bolsa falou:
-Olha, na bolsa tinha um tubo de Librium que é um tranquilizante.
Até agora o diretor não sabe pois ela desligou se a senhora falou no tranquilizante para explicar que não era preciso temer pela saúde do elefante.
MeAjuda99377373:
obrigado!
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